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Qualquer crítica ao judaísmo é tida como violência e intolerância, mas os Judeus tem carta branca para ridicularizar a Igreja Católica. Uns pândegos aqueles...

por Zulmiro Sarmento, em 30.11.11
O programa Toffee-VeHa-Gorillah mostra um macaco de pelúcia sendo crucificado.

Leia  a transcrição do diálogo


(...) O programa de televisão israelense “Tonight wih Lior Shlein” também ficou conhecido por suas piadas contra os cristãos, em 2009. Lior Shlein, o apresentador do programa fez pesadas piadas em relação a Jesus: “Cristãos dizem que Jesus andou sobre as águas do Lago de Tiberíades. Mas isso não é verdade! Jesus era tão gordo que tinha vergonha de sair de casa, por isso não podia ir para o lago com roupas de banho… Os cristãos dizem que Jesus era magro, mas estas fotos são falsas. A verdade é que Jesus era gordo desde os três anos. Era um peso-pesado. Ele devia ser enorme, isso se chegou aos 40. Não creio no que diz a igreja cristã!”.



Em um outro episódio do programa, Shlein voltou ao assunto, com piadas sobre a virgindade de Maria, mãe de Jesus: “Sempre negamos algo que a igreja cristã diz a você. Lembram que já negamos que Jesus andou sobre as águas? Veja esse novo clipe: os cristãos dizem que Maria, mãe de Jesus, era virgem. Mas isso não é verdade! Se Maria realmente fosse virgem, então ela não usaria brinquedos eróticos no show da noite com Flávio José! A verdade é que quando Maria tinha 15 anos, ficou grávida de um colega de classe e seus pais queriam colocá-la em um convento. Mas como Jesus não havia nascido ainda, não havia o cristianismo e portanto não havia conventos… então os pais de Maria a deixaram em um estádio de futebol, e Maria passou a noite com o time de futebol de Canaã! Não acredite na Igreja Cristã!”. (...)

E AINDA TEM CATÓLICOS QUE FICAM BAJULANDO ESTE POVO.


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publicado às 09:33

O ESPÍRITO DE ASSIS

por Zulmiro Sarmento, em 29.10.11

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publicado às 04:28

O mesmo DEUS... e tanta confusão e ignorância religiosa atrevida!

por Zulmiro Sarmento, em 25.01.10

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publicado às 08:16

FUNDAMENTALISMOS...

por Zulmiro Sarmento, em 24.01.10

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publicado às 08:00

Viver o ecumenismo no casamento

por Zulmiro Sarmento, em 22.01.10

Um pastor presbiteriano e uma catequista católica falam da sua relação e das reacções que suscita

Foi na Universidade Católica Portuguesa que se encontraram, em Lisboa. Pedro Brito, de 36 anos, e Elizabete Francisco, 34, casaram no passado dia 15 de Novembro, depois de seis anos de namoro, numa cerimónia celebrada pelo Pe. Carlos, jesuíta, e pela pastora Eva Michel, presbiteriana. Em comum, o facto de serem cristãos e o amor que os une, num casamento especial: ele é pastor presbiteriano, ela católica, catequista.
Agência ECCLESIA - Nunca foi um problema serem de confissões diferentes?
Pedro - As raízes da minha família sempre foram católicas. Nunca tive nenhum problema com a Igreja Católica. Costumo dizer, a algumas pessoas que estou mais próximo da Elizabete do que de muitas pessoas da minha confissão.
AE - Porquê?
Pedro - Em termos de ideias. O fundamental para nós é Cristo e tudo o que é em torno de Cristo. Tudo o que cerca não é fundamental. Focamo-nos nesse aspecto. Por vezes debatemos questões confessionais, mas mais na perspectiva de cada um compreender a perspectiva do outro. No fundamental estamos muito unidos.
AE - Nas celebrações litúrgicas como se organizam?
Elizabete – Cada um faz a sua oração pessoal. As orações comuns acontecem antes da refeição. Eu sigo sempre um rito católico, geralmente termino as minhas orações com «glória ao Pai» e o Pedro diz sempre «Em nome de Jesus Cristo» e respondemos «Amen». Quando temos visitas nota-se a diferença se é um ou outro a conduzir a oração.
AE - E a celebração de Domingo? O Pedro tem responsabilidades pastorais...
Pedro – Cada um vai à sua Igreja. Sou pastor e tenho os meus serviços. Tenho duas igrejas a meu cargo e a Elizabete frequenta a Igreja Católica.
Elizabete – O mais interessante é que trabalhamos na mesma comunidade. Sou enfermeira e frequento a igreja católica das Alhadas, onde dou também catequese. No início colocavam-se muitas questões: «Então, o pastor deixa ir a sua mulher à Igreja?». Com naturalidade, os rituais continuam como cada um sempre os realizou. Eu sempre o conheci como protestante e ele sempre me conheceu como católica.
Pedro – Por vezes, na igreja onde eu vou, as pessoas perguntam-me pela Elizabete e alguns dizem que ela, como eu sou pastor, deveria ir comigo. Mas eu acho que não há razão nenhuma para ela sair da sua confissão. O ideal era que as duas igrejas se unissem. Como isso ainda não aconteceu temos de respeitar. Acredito que não faltará muito tempo para o Cristianismo encontrar outras formas de união. Isso está já a acontecer em alguns locais da Europa - ser comunidade de Cristo fora das instituições. Não à margem, mantendo as tradições, mas encontrando formas inovadoras.
AE – É possível ver para além da própria identidade institucional?
Elizabete – Existem jovens que se reúnem em Lisboa e são um exemplo real: uma comunidade que se reúne, em que rezam todos juntos. Identificam-se como cristãos que rezam.
Pedro – O Cristianismo tem de passar pela comunidade. Não há cristianismo individualista.
AE - A vossa vivência é um exemplo de que é possível a união?
Elizabete - Há amigos que acham interessante. O nosso dia-a-dia passa para as outras pessoas e nós nem nos apercebemos. Fazemos com simplicidade, tal como os outros casais. A base é o respeito. Não é muito diferente de outros casais.
AE - E os filhos?
Pedro – Essa é a pergunta clássica. Quando dizemos que eu continuo protestante e a Elizabete católica as pessoas compreendem. Mas surge a questão de onde educar os filhos. Nós não sabemos. O que interessa é o que continuamos a fazer. Nós relacionamo-nos bem e a nossa fé não está separada do que somos. A Elizabete surgiu na minha vida porque Deus a pôs na minha vida. Se os filhos chegarem vamos continuar focados no mesmo tipo de relação que temos até agora e que ultrapassa as confissões.
Perguntam-me como pastor que exemplo darei se os meus filhos não forem à minha Igreja ou «Como é que vou ter crianças na escola dominical se os teus filhos vão à catequese?» Se eu souber que na Igreja Católica ensinam melhor a Bíblia e o Evangelho de uma forma mais autêntica e verdadeira, porque não?
AE - Na prática serão eles a escolher quando forem mais velhos?
Elizabete – Não. Tem de haver uma educação desde o início. Desde a concepção ou desde a nascença existe já uma relação dessas pessoas com Deus. Se os pais são crentes, estes vão naturalmente introduzi-la na relação com Deus. O mais importante é desenvolver esta relação. Quanto à confissão, não sei. Vejo tantos que foram educados na Igreja Católica ou Protestante e depois professam outra coisa ou são agnósticos ou ateus. A educação será feita com a presença de Cristo.
AE - A comunidade presbiteriana questiona a vossa relação?
Pedro – Está demasiado enraizado, acho que culturalmente, que o pastor tenha de ter uma mulher que, não sendo oficialmente pastora, o ajude. Na Igreja presbiteriana eu não conheço outro casal que tenha outra pessoa tão empenhada como a Elizabete é na Igreja dela. Eu sempre tive uma postura de relativização perante a instituição. O que é importante é anunciar Cristo e o Evangelho. A Elizabete ajuda-me muitas vezes teologicamente.
Elizabete – Eu sinto-me querida nas comunidades protestantes. Sempre me senti muito acolhida. No colectivo poderão surgir algumas questões, mas penso que mais culturalmente.
Pedro – O nosso testemunho é o amor que nos une aos dois e depois a Deus. A história vai-se fazendo.
AE - Até que ponto a aproximação entre as igrejas cristãs é efectivo?
Pedro - Há de facto um trabalho feito nos últimos anos. Mas o diálogo ecuménico estagnou. As pessoas continuam presas às suas instituições. O objectivo cimeiro do movimento ecuménico é que a unidade fosse visível. E isso não se vislumbra. Penso que seria essencial que o diálogo nas cúpulas tivesse caminho por onde andar e não vejo isso. O movimento ecuménico vai continuar a existir pela base e através da formação de comunidades.
Elizabete – Quando todos participarmos da mesma mesa, aí seremos uma comunidade visível e os entraves serão ultrapassados. Enquanto isso não acontecer, temos ainda um grande caminho para fazer. 
 
in ECCLESIA

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publicado às 08:00

Suíça: Igreja condena proibição dos minaretes

por Zulmiro Sarmento, em 30.11.09

Bispos afirmam que o resultado do referendo vai prejudicar convivência entre as religiões

Os Bispos católicos da Suíça reagiram com uma dura condenação aos resultados do referendo sobre a construção de minaretes no país. 57% dos eleitores votaram este Domingo pela proibição e apenas quatro cantões nos 26 que integram a Confederação rejeitaram a proposta.
Walter Müller, responsável pela comunicação da Conferência Episcopal Suíça, afirmou que este resultado é um “obstáculo e um grande desafio para o percurso de integração através do diálogo e do respeito recíproco”.
Para os Bispos suíços, a vitória do «Sim» vem “aumentar os problemas de convivência entre as religiões e as culturas”.
O secretário-geral da Conferência Episcopal Suíça, Felix Gmür, afirmou tratar-se de "um duro golpe contra a liberdade religiosa e a integração".
Depois do referendo, ficará proibida a construção de mesquitas com minaretes. As quatro existentes na Suíça que os têm continuarão assim, poderão construir-se novas mesquitas mas sem eles, e os muçulmanos poderão continuar a rezar à Sexta-feira.
 
ECCLESIA

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publicado às 21:16

Oração de um Judeu pelas crianças de Gaza

por Zulmiro Sarmento, em 16.01.09


«Pelos povos do Médio Oriente, por todos os que procuram uma paz duradoura nesta região...»: esta oração foi frequentemente rezada durante o Encontro de Bruxelas e em Taizé, neste período de grande provação. Simultaneamente, o Rabino Levi Weiman-Kelman, de Jerusalém, que já esteve várias vezes em Taizé, chamou-nos a atenção para a seguinte oração, que foi publicada no jornal Haaretz:
«… Senhor, Criador de todas as crianças, escuta a nossa oração neste dia maldito. Deus, a quem nós chamamos Bendito, dirige o teu olhar para as crianças de Gaza, para que elas possam conhecer as tuas bênçãos e o teu abrigo, que possam conhecer a luz e o calor aonde agora apenas há trevas, fumo e um frio de cortar a pele.
Todo-poderoso, que fazes excepções às quais nós chamamos milagres, faz uma excepção para as crianças de Gaza. Protege-as de nós e protege-as deles. Poupa-as. Cura-as. Deixa-as viver em segurança. Liberta-as da fome e do horror, da fúria e da tristeza. Liberta-as de nós e liberta-as deles.
Concede que reencontrem a sua infância roubada e os seus direitos de nascença, que são uma primeira impressão do paraíso.
Recorda-nos Senhor a criança Ismael, que é o pai de todas as crianças de Gaza...»

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publicado às 11:27

Natal de um tempo novo

por Zulmiro Sarmento, em 02.01.09

«PEDIMOS QUE ACREDITEIS

QUE UM TEMPO NOVO

É POSSÍVEL, QUE O BEM

VENCE SEMPRE O MAL

E QUE OS DIAS QUE ESTÃO
PARA VIR DARÃO INÍCIO
AO TEMPO DO ESPÍRITO

QUE TODOS DESEJAMOS.

OS VALORES DA NOSSA

SOCIEDADE DEVEM MUDAR:

NÃO MAIS GANÂNCIA

E SEDE DE PODER,

MAS SERVIÇO E DOM!

A MUDANÇA AUTÊNTICA

NASCE DENTRO DE CADA UM DE NÓS.

NÓS SOMOS OS CONSTRUTORES

DE UM TEMPO NOVO,

AQUELES QUE INAUGURAM

O TEMPO NOVO DO ESPÍRITO.»

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ingrid Betancourt,

no Fórum das Religiões em Chipre

 

(Revista Além-Mar, Dezembro de 2008)

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publicado às 10:34

Admirável, simplesmente

por Zulmiro Sarmento, em 15.10.08

Irmão Roger: um caminho de reconciliação
--------------------------------------------
Em várias ocasiões, o irmão Roger tentou explicar a sua visão acerca da
unidade dos cristãos. No Apelo à reconciliação dos cristãos, o irmão
Alois cita estas palavras do fundador de Taizé: «Marcado pelo testemunho
de vida da minha avó, percorrendo o mesmo caminho que ela, encontrei a
minha própria identidade de cristão reconciliando em mim mesmo a fé das
minhas origens com o Mistério da fé católica, sem ruptura de comunhão
com quem quer que seja.»
O percurso do irmão Roger parte de uma reconciliação interior. Jesus
proclamou e exprimiu através da sua vida o amor de Deus por cada ser humano sem excepção. Sabendo que Jesus tinha confiado à comunidade dos seus discípulos a missão de ser testemunha deste amor, e que, ao longo
dos séculos, esta comunidade se tinha desagregado em fracções
indiferentes e hostis umas às outras, o jovem Roger questionou-se acerca
de como tornar essa comunidade coerente com a sua mensagem. Ele sabia
que ninguém seria capaz de resolver sozinho todos os problemas,
teológicos e não só, que dilaceraram o Corpo de Cristo, a Igreja. Ao
mesmo tempo, face à urgência de comunicar o Evangelho, a passividade não
poderia ser uma opção em si mesma. A sua conclusão: comecemos por nós
próprios, e alarguemos a nossa visão da Igreja, abrindo-nos aos dons da
fé, da esperança e da caridade, vividos pelos cristãos de outras
tradições...

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publicado às 14:18


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