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O ser humano é, consabidamente, um «animal social».
Apesar dos contratempos da convivência, temos um pavor enorme da solidão.
Georg Lichtenberg confidenciou: «O homem ama a companhia, mesmo que seja apenas a de uma vela que queima».
Às vezes, a companhia de certas pessoas faz-nos desejar a solidão.
Outras vezes, o peso da solidão faz-nos aspirar pela presença das pessoas.
Somos assim: sempre nómadas, eternamente insatisfeitos.
Só Deus nos satisfaz inteiramente!