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É natural que cada um tenha uma ideia do que é a Igreja.
É admissível que cada possua um catálogo de desejos que gostaria de ver realizados pela Igreja.
Tudo isto é respeitável. Mas será que tudo isto é possível?
O cardeal Carlo Maria Martini, sempre acutilante na sua magna sapiência, notou que «a Igreja não satisfaz expectativas, celebra mistérios».
Os mistérios não devem variar conforme as nossas expectativas, as nossas expectativas é que se devem conformar ao mistério.
É por isso que Chesterton sonhava com uma Igreja que não mudasse com o mundo, mas que contribuísse para mudar o mundo.
A Igreja não existe para que façamos a nossa vontade.
A Igreja existe para que a nossa vontade coincida com a vontade de Deus!