por Zulmiro Sarmento, em 30.06.08

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De Marlene Lacerda a 03.07.2008 às 00:51
Por vezes, desistimos ao primeiro medo, ao primeiro fracasso, à primeira dificuldade que a vida nos apresenta, ao primeiro obstáculo que temos de ultrapassar. . .
Ninguém percebe, nós não percebemos o porquê de tanta tristeza, tanto sofrimento, tanta revolta . . .
Alguém nos aconselha a seguir em frente e nós perguntámos: "- Em frente? Mas por onde começo? O que tenho de procurar?"
Temos medo e não sabemos o que fazer. Não sabemos que caminho escolher nem como ultrapassar tal "assombração".
A nossa vida é feita de incertezas, de angústias . . . Não temos respostas às nossas perguntas.
Há quem nos julgue sem saber aquilo por que estámos a passar. Só nos apetece gritar com toda a gente e desaparecer para nunca mais voltar. A incompreensão predomina na nossa vida.
Achamos que a nossa vida não tem qualquer sentido. Nem nos apetece olhar o mundo e ver aquilo que temos de bom à nossa volta. Tudo nos parece negativo. . .
É nesta altura que paramos e pensamos naquilo que estamos a perder todos os dias. No rumo que demos e na estupidez que estamos a tornar a nossa vida.
Agora gritemos, gritemos bem alto: "- CHEGA!" e gritemos bem alto: "- EU VOU SER FELIZ!".
Acreditemos que, embora não pareça, a felicidade pode ser ainda possível. Sonhemos (=
*Adeus