Muitas pessoas "olham para um padre como um funcionário de uma instituição religiosa a quem se paga", porque será que D. António Marto refere isto?! Não haja dúvidas que raras excepções os padres estão muito longe das pessoas...vê-se em tantas situações ..."Precisam do afecto da comunidade", claro. Mas para isso é preciso que estejam mais disponíveis para as suas "ovelhas" o que na realidade não vejo. Talvez, este ano Sacerdotal faça reflectir um pouco mais toda a sociedade, mas não acredito em mudanças (somos animais de hábitos)...vai falar-se muito, vão dar-se a conhecer textos emanados dos superiores, mas na realidade o ano passa e tudo fica quase igual. Para haver proximidade é preciso educar-se para tal e não é depois de estarem formados e já nos seus "postos" com determinados modos de pensar e ser...é muito antes...Mas que eu me engane e haja grandes mudanças. Que o Espírito Santo nos Ilumine e ajude a contribuir para estas mudanças que a nossa sociedade bem precisa.

D. António Marto , se todos fossem como ele sem dúvida que a Igreja estaria muito bem...Transmontano pois claro!!!

Realmente, “Boca Santa”,
Um grande Senhor, modelo de “Igreja”, numa elevada dimensão…
Todo o ser humano para ser dócil tem que viver num clima fraterno e os Sacerdotes bem precisam e merecem…
Porque o seu dom é o da cura espiritual, caminho de paz e da verdadeira luz!
E não é com fumaça ao seu redor, que se mantém a lâmpada acesa!..