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Novo Estatuto da Carreira Docente (RAA)

por Zulmiro Sarmento, em 30.06.15

Novo Estatuto da Carreira Docente

Proposta vai equiparar professores a técnicos superiores da administração pública

Os professores vão ter no próximo ano letivo um novo Estatuto da Carreira Docente mais vantajoso do que o que está em vigor.
As palavras são de Avelino Meneses, secretário regional da Educação, que informou que o novo estatuto vai equiparar os professores aos técnicos superiores da administração pública.
O novo Estatuto, cuja proposta de diploma vai ser em breve apreciada em Conselho de Governo, vai depois ser remetida ao parlamento açoriano.
Em declarações aos jornalistas no final de uma audiência com o Sindicato dos Professores da Região Açores (SPRA), Avelino Meneses afirmou, que o estatuto deve ser aprovado no início do próximo ano letivo e aplicado de imediato.

Gacs/RP

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publicado às 22:09

OBRIGADO POR NOS TOCARES

por Zulmiro Sarmento, em 30.06.15
 

Tu, Senhor, és vida.

Tu, Senhor, és fonte de vida.

Tu, Senhor, és recomeço de vida.

 

Obrigado, Senhor, por nos tocares.

Por te aproximares de nós com tanto afecto,

com tanto amor.

 

Obrigado por Te fazeres um de nós

e por nos devolveres à vida

mesmo depois de todas as nossas quedas.

 

É tão admirável o Teu procedimento

que, mesmo quando nós não damos conta de Ti,

Tu já estás connosco,

Tu já estás em nós.

 

É tão maravilhosa a Tua presença.

É tão intensa a Tua paz.

É tão imenso o Teu amor.

 

Vivemos um tempo de desânimos e desalentos,

de tristezas muitas e angústias mil.

 

Mas Tu, Senhor, não desistes de nós,

mesmo quando algum de nós desiste de Ti.

 

Tu estás sempre a presentear-nos com as Tuas oportunidades.

Tu és vida antes da vida.

Tu és vida depois da vida.

Tu és sempre vida,

vida sem fim.

 

Obrigado, Senhor, por tanto.

Obrigado, Senhor, por tudo.

 

Cura-nos por dentro.

Transforma-nos a partir do fundo.

Dá-nos um novo coração,

um coração como o Teu,

JESUS!

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publicado às 15:10

FUGA OU ALTERNATIVA?

por Zulmiro Sarmento, em 30.06.15
 

 

  1. O Cristianismo nasceu peregrino e foi crescendo inconformado.

Os primeiros cristãos viam-se não como residentes em qualquer lugar, mas como cidadãos de toda a terra.

 

  1. Não se sentindo distantes dos mais próximos, cedo aprenderam a sentir-se próximos dos mais distantes.

Não foram as dificuldades que travaram o seu sonho de levar Cristo ao mundo e de trazer o mundo a Cristo.

 

  1. Não procuravam apresentar Cristo segundo os critérios do mundo. Procuravam, antes, construir um mundo segundo os critérios de Cristo.

Tentaram, em suma, evangelizar o mundo sem «mundanizar» o Evangelho.

 

  1. Esta ânsia de anunciar o Evangelho ao mundo não impediu, porém, que encontrassem focos de incompreensão no mundo.

Um escrito do século II — «A Carta a Diogneto» — assinala que os cristãos «amam a todos e são perseguidos por todos»; «fazem o bem e são punidos como maus». Enfim, «o mundo odeia os cristãos, que não lhe fazem nenhum mal». É por isso que nem «os que os odeiam sabem dizer a causa do ódio».

 

  1. Nenhum obstáculo, porém, os desviou do seu propósito ou amoleceu o seu discurso.

Propunham-se mudar o mundo em nome do Evangelho e não mudar o Evangelho por causa do mundo.

 

  1. Quando as perseguições terminaram, o inconformismo manteve-se.

O desafio já não era dar a vida num momento, mas dar a vida a cada instante. No fundo, dar a vida é dar-se na vida. E não só no fim da vida.

 

  1. O Cristianismo amava o mundo, não se revia no mundo. Pelo que não lhe bastava a integração no mundo nem a aceitação domundo.

Foi por isso que não desistiu de corporizar uma verdadeira alternativa ao mundo.

 

  1. Aparentemente, os cristãos estavam a afastar-se do mundo.

Não se tratava, contudo, de uma fuga, mas de uma nova presença.

 

  1. A opção pelo deserto e a proliferação de mosteiros mostram que houve quem percebesse que o Cristianismo transporta consigo o gérmen da insatisfação.

Só que essa insatisfação não está ausente do mundo. Afinal, o deserto e os mosteiros não estão fora do mundo.

 

  1. Eles são a prova de que é possível centrar a vida em Deus e não apenas por alguns dias. Deus é o centro da vida em cada dia.

Daí o encanto. Daí a surpresa. Daí a contínua (pro)vocação!

 

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publicado às 15:07


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