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Os professores vão ter no próximo ano letivo um novo Estatuto da Carreira Docente mais vantajoso do que o que está em vigor.
As palavras são de Avelino Meneses, secretário regional da Educação, que informou que o novo estatuto vai equiparar os professores aos técnicos superiores da administração pública.
O novo Estatuto, cuja proposta de diploma vai ser em breve apreciada em Conselho de Governo, vai depois ser remetida ao parlamento açoriano.
Em declarações aos jornalistas no final de uma audiência com o Sindicato dos Professores da Região Açores (SPRA), Avelino Meneses afirmou, que o estatuto deve ser aprovado no início do próximo ano letivo e aplicado de imediato.
Gacs/RP
Tu, Senhor, és vida.
Tu, Senhor, és fonte de vida.
Tu, Senhor, és recomeço de vida.
Obrigado, Senhor, por nos tocares.
Por te aproximares de nós com tanto afecto,
com tanto amor.
Obrigado por Te fazeres um de nós
e por nos devolveres à vida
mesmo depois de todas as nossas quedas.
É tão admirável o Teu procedimento
que, mesmo quando nós não damos conta de Ti,
Tu já estás connosco,
Tu já estás em nós.
É tão maravilhosa a Tua presença.
É tão intensa a Tua paz.
É tão imenso o Teu amor.
Vivemos um tempo de desânimos e desalentos,
de tristezas muitas e angústias mil.
Mas Tu, Senhor, não desistes de nós,
mesmo quando algum de nós desiste de Ti.
Tu estás sempre a presentear-nos com as Tuas oportunidades.
Tu és vida antes da vida.
Tu és vida depois da vida.
Tu és sempre vida,
vida sem fim.
Obrigado, Senhor, por tanto.
Obrigado, Senhor, por tudo.
Cura-nos por dentro.
Transforma-nos a partir do fundo.
Dá-nos um novo coração,
um coração como o Teu,
JESUS!
Os primeiros cristãos viam-se não como residentes em qualquer lugar, mas como cidadãos de toda a terra.
Não foram as dificuldades que travaram o seu sonho de levar Cristo ao mundo e de trazer o mundo a Cristo.
Tentaram, em suma, evangelizar o mundo sem «mundanizar» o Evangelho.
Um escrito do século II — «A Carta a Diogneto» — assinala que os cristãos «amam a todos e são perseguidos por todos»; «fazem o bem e são punidos como maus». Enfim, «o mundo odeia os cristãos, que não lhe fazem nenhum mal». É por isso que nem «os que os odeiam sabem dizer a causa do ódio».
Propunham-se mudar o mundo em nome do Evangelho e não mudar o Evangelho por causa do mundo.
O desafio já não era dar a vida num momento, mas dar a vida a cada instante. No fundo, dar a vida é dar-se na vida. E não só no fim da vida.
Foi por isso que não desistiu de corporizar uma verdadeira alternativa ao mundo.
Não se tratava, contudo, de uma fuga, mas de uma nova presença.
Só que essa insatisfação não está ausente do mundo. Afinal, o deserto e os mosteiros não estão fora do mundo.
Daí o encanto. Daí a surpresa. Daí a contínua (pro)vocação!