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Segundo um estudo do «Forum Pew para Religião e Vida Pública», 84 em cada 100 pessoas assumem pertencer a uma religião.
Depois do Cristianismo (31,5%) e do Islamismo (23,2%), constitui mesmo o grupo mais numeroso.
É o caso da República Checa (76%), da Coreia do Sul (71%), da Estónia (60%), do Japão (57%) ou da China (52%).
Por exemplo, 68% dos 20% de norte-americanos sem religião acreditam em Deus ou numa «força maior».
Para muitos, crer não obriga a pertencer. Pelo que acham possível ter fé sem ter religião.
A religião não conta para os descrentes e parece contar pouco para muitos crentes.
De uma maneira geral, a sociedade não é hostil à religião. O que acontece é que, sobretudo no Ocidente, vai dando sinais de se converter numa sociedade «sem religião».
Descontando o óbvio exagero, salta à vista que a religião já não é um elemento tão marcante na vida dos europeus. Curiosamente, essa marca torna-se mais visível no quotidiano dos que têm vindo de fora para dentro a Europa.
A religião estará em baixa, mas a «religação» não parece estar em queda.
Uma religião que desligasse os homens uns dos outros conseguiria «religar» alguém a Deus?