Morreram perto de centena e meia.
Como foi no Quénia e não eram jornalistas e não provocavam os terroristas, a repercussão foi quase nula.
Nenhum de nós se assumiu um deles, nenhum líder propôs uma manifestação como a que houve em Paris.
Foi no Quénia, poucos se incomodam.
Esta universidade também não vai vender 8 milhões de jornais, quando voltar a funcionar "normalmente".
Há uma hipocrisia nojenta que me preocupa.