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Precisamos, pois, de padres que façam e que ajudem a fazer quem faz.
Precisamos de padres conferentes, mas também (e cada vez mais) de padres confidentes.
Precisamos de padres para alimentar a chama e de padres para atear o fogo.
Precisamos de padres que inquietem consciências e que pacifiquem corações.
Precisamos de padres que limpem lágrimas e aliviem dores.
Precisamos de padres que caminhem à frente e de padres que aceitem apoiar na retaguarda.
Precisamos de padres que falem bem e de padres que escutem melhor.
Precisamos do padre do templo e do padre no tempo.
Precisamos do padre desassombrado e do padre humilde.
Precisamos, no fundo, do padre que está aí e do padre que está para vir.