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Tema do 22º Domingo do Tempo Comum - Ano A

por Zulmiro Sarmento, em 28.08.11



A liturgia do 22º Domingo do Tempo Comum convida-nos a descobrir a “loucura da cruz”: o acesso a essa vida verdadeira e plena que Deus nos quer oferecer passa pelo caminho do amor e do dom da vida (cruz).
Na primeira leitura, um profeta de Israel (Jeremias) descreve a sua experiência de “cruz”. Seduzido por Jahwéh, Jeremias colocou toda a sua vida ao serviço de Deus e dos seus projectos. Nesse “caminho”, ele teve que enfrentar os poderosos e pôr em causa a lógica do mundo; por isso, conheceu o sofrimento, a solidão, a perseguição… É essa a experiência de todos aqueles que acolhem a Palavra de Jahwéh no seu coração e vivem em coerência com os valores de Deus.
A segunda leitura convida os cristãos a oferecerem toda a sua existência de cada dia a Deus. Paulo garante que é esse o sacrifício que Deus prefere. O que é que significa oferecer a Deus toda a existência? Significa, de acordo com Paulo, não nos conformarmos com a lógica do mundo, aprendermos a discernir os planos de Deus e a viver em consequência.
No Evangelho, Jesus avisa os discípulos de que o caminho da vida verdadeira não passa pelos triunfos e êxitos humanos, mas passa pelo amor e pelo dom da vida (até à morte, se for necessário). Jesus vai percorrer esse caminho; e quem quiser ser seu discípulo tem de aceitar percorrer um caminho semelhante.

 

Padres Dehonianos

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publicado às 13:25

Tema do 21º Domingo do Tempo Comum - Ano A

por Zulmiro Sarmento, em 21.08.11


No centro da reflexão que a liturgia do 21º Domingo do Tempo Comum nos propõe, estão dois temas à volta dos quais se constrói e se estrutura toda a existência cristã: Cristo e a Igreja.
O Evangelho convida os discípulos a aderirem a Jesus e a acolherem-n’O como “o Messias, Filho de Deus”. Dessa adesão, nasce a Igreja – a comunidade dos discípulos de Jesus, convocada e organizada à volta de Pedro. A missão da Igreja é dar testemunho da proposta de salvação que Jesus veio trazer. À Igreja e a Pedro é confiado o poder das chaves – isto é, de interpretar as palavras de Jesus, de adaptar os ensinamentos de Jesus aos desafios do mundo e de acolher na comunidade todos aqueles que aderem à proposta de salvação que Jesus oferece.
A primeira leitura mostra como se deve concretizar o poder “das chaves”. Aquele que detém “as chaves” não pode usar a sua autoridade para concretizar interesses pessoais e para impedir aos seus irmãos o acesso aos bens eternos; mas deve exercer o seu serviço como um pai que procura o bem dos seus filhos, com solicitude, com amor e com justiça.
A segunda leitura é um convite a contemplar a riqueza, a sabedoria e a ciência de Deus que, de forma misteriosa e às vezes desconcertante, realiza os seus projectos de salvação do homem. Ao homem resta entregar-se confiadamente nas mãos de Deus e deixar que o seu espanto, reconhecimento e adoração se transformem num hino de amor e de louvor ao Deus salvador e libertador.

Padres dehonianos

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publicado às 00:14

Tema do 20º Domingo do Tempo Comum - Ano A

por Zulmiro Sarmento, em 14.08.11

A liturgia do 20º Domingo do Tempo Comum reflecte sobre a universalidade da salvação. Deus ama cada um dos seus filhos e a todos convida para o banquete do Reino.
Na primeira leitura, Jahwéh garante ao seu Povo a chegada de uma nova era, na qual se vai revelar plenamente a salvação de Deus. No entanto, essa salvação não se destina apenas a Israel: destina-se a todos os homens e mulheres que aceitarem o convite para integrar a comunidade do Povo de Deus.
O Evangelho apresenta a realização da profecia do Trito-Isaías, apresentada na primeira leitura deste domingo. Jesus, depois de constatar como os fariseus e os doutores da Lei recusam a sua proposta do Reino, entra numa região pagã e demonstra como os pagãos são dignos de acolher o dom de Deus. Face à grandeza da fé da mulher cananeia, Jesus oferece-lhe essa salvação que Deus prometeu derramar sobre todos os homens e mulheres, sem excepção.
A segunda leitura sugere que a misericórdia de Deus se derrama sobre todos os seus filhos, mesmo sobre aqueles que, como Israel, rejeitam as suas propostas. Deus respeita sempre as opções dos homens; mas não desiste de propor, em todos os momentos e a todos os seus filhos, oportunidades novas de acolher essa salvação que Ele quer oferecer.

 

Padres dehonianos

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publicado às 03:51

A rentabilidade dum Santuário

por Zulmiro Sarmento, em 12.08.11

 

               Vai para três anos que o novo reitor do Santuário do
Senhor Bom Jesus, em São Mateus, tomou posse do cargo.

               O Padre Marco Martinho tentou criar uma nova dinâmica
no Santuário com particular incidência na festa do Senhor Bom Jesus.

Desde o começo que acompanho esta transformação, modéstia à parte, também dei o meu
contributo, por isso gostaria neste apontamento elogiar a forma como em mais um
ano decorreu a festa. O meu elogio não é para o pavoneamento do Senhor Reitor,
mas para mostrar como alguns velhos do Restelo estavam enganados, inclusivé, o
anterior reitor e os abutres que andavam à volta dele.

Parece que se humanizou a festa, despedindo um certo misticismo doentio à volta da imagem
do Senhor, muito contribuiu as várias vezes que foi exposto o Santíssimo
Sacramento, convidando os crentes a entender que o Senhor da Imagem está de
forma privilegiada na hóstia consagrada. Os peregrinos naquela semana tem a
Igreja aberta até às vinte e quatro horas e na vigília toda a noite com alguém
que os acompanhe na oração, evitando bater com o nariz na porta. O dia da festa
não se resume a uma missa e uma procissão, na Vigília houve adoração
Eucarística e Celebração do Sacramento da Reconciliação, Eucaristia e não
celebração da palavra, pela noite dentro celebração do Sacramento da
Reconciliação, uma peregrinação organizada da Igreja da Madalena e da Silveira,
Eucaristia de Acolhimento às Peregrinações, Vigília de Oração e alvorada pela
Filarmónica Lira de São Mateus, primeira eucaristia às oito da manhã,
Celebração do Sacramento da Reconciliação toda a manhã, segunda Eucaristia
pelas onze horas, continuação da Celebração do Sacramento da Reconciliação até
à hora da Eucaristia Solene que aconteceu pelas 16h30, podendo mais gente
participar e não, de manhã só para velhos e abandonados e procissão ao fim da
tarde.

Este ano paralelamente houve algumas actividades musicais e culturais para além das
filarmónicas como era tradição.

Estas mudanças não são nada, comparado com o árduo trabalho que ainda há para fazer.
O Santuário não pode reduzir as suas actividades somente à festa ao longo do
ano, deverá ser um centro agregativo de actividades a nível Ilha, digo mais uma
vez, aí devem sediar-se os movimentos pastorais da ilha, talvez aí deva construir-se
o Centro Pastoral da Ilha. Deve criar-se uma escola de formação cristã, ali
devem reunir-se todos os que buscam um aprofundamento da fé.

O Santuário do Senhor Bom Jesus ainda não está explorado em dez por cento daquilo
que ele pode dar à ilha, para tal é necessário uma mudança de mentalidade, em
primeiro lugar nas pessoas de São Mateus, devem pensar no Santuário para a ilha,
não para a paróquia, inclusivé na parte financeira, em segundo lugar, os de
fora devem assumir aquela estrutura como sua e não como somente uma Igreja
paroquial.

O Santuário do Senhor Bom Jesus não é pertença de ninguém, é de todos os
picoenses e de todos os devotos do Senhor Bom Jesus Milagroso.

Dou uma sugestão para se criar uma maior consciência de universalidade do Santuário, a criação
da Irmandade do Senhor Bom Jesus, masculina e feminina, que se comprometa em
promover o culto do Senhor, mas, sem mexer em dinheiro, para ver se é uma
verdadeira Irmandade de oração, devoção, adoração do Santíssimo, só para não
criarmos um monstro como é a Irmandade do Senhor Santo Cristo que mais parece
um clube privado de “gente de bem”.

Em tempos disponibilizei-me para ajudar a construir esta obra, hoje renovo a minha
disponibilidade, pois continuo a ser devoto do Senhor seja em São Mateus seja na
Calheta, para mim não há rivalidades, o que há é um só Senhor, vivido em dois
lados, o que não anula a importância do Santuário, pelo contrário aumenta-a.
Que os padres de hoje sejam capazes de dar o passo contrário que deram outros
no passado e em vez de separarem saibamos incluir. Jesus não é desculpa para
separações mas para incluir.

 

P. Paulo Silva

 

(Escrito que saíu na última página do Jornal «O Dever» de 11 de Agosto de 20011 e que transcrevo na íntegra. O que não significa que concorde com tudo. Considero-o uma achega significativa para a verdade do Culto ao Senhor Bom Jesus Milagroso e a Pastoral de Conjunto na Ouvidoria do Pico.)

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publicado às 16:40

Alocução do Padre Marco Luciano da Rosa Carvalho à chegada da procissão do Senhor Bom Jesus Milagroso a 6 de Agosto de 2011 (Estas notas chegaram às minhas mãos e não às do Senhor Reitor do Santuário. Espero que ele não fique 'fel e vinagre')

por Zulmiro Sarmento, em 09.08.11

 

 


  • O Senhor olhou para nós… nós olhámos para o
    Senhor. Nesta troca de olhares, nascem as mais belas orações. Olhares que
    marcam os encontros e desencontros da nossa existência.

  • Tal como Maria, que se encontrou com o Mestre em
    Betânia, em casa de Simão e lhe lavou com o alabastro, enquanto os seus olhos
    derramavam as lágrimas do arrependimento, não foram precisas mais palavras, não
    foram necessários discursos, para que o desencontro desse lugar ao Encontro da
    GRAÇA DO PERDÃO.

  • Esta mulher enamorada, enraizada no acolhimento
    do Mestre, conquistou o coração de Jesus que olhou para ela, com AMOR e
    BONDADE. Como ela nós também podemos dizer: COMO É BOM O MEU BOM JESUS!

  • E na Paixão do Senhor! Quantos e quantos
    olhares… olhares de violência cruzados em olhares de paz, olhares derrotistas,
    cruzados com olhares de esperança…

  • Diz o Evangelho, que Pedro, aquele a quem o
    Senhor deu as chaves do reino e o negou 3 vezes… O Senhor, fitou-lhe os olhos e
    logo ele se recordou das suas palavras… Pedro chorou o seu pecado, mas
    imediatamente, devido ao olhar de Jesus, sentiu-se perdoado e a paz voltou ao
    seu coração.

  • Como Pedro também nós podemos dizer: COMO É BOM
    O MEU BOM JESUS!

  • Durante estes dias, os nossos olhares
    multiplicaram-se e traduziram-se em Palavras… As nossas Palavras e as Palavras
    do Mestre, os nossos desabafos e os conselhos do Mestre… Ouvimos dizer
    “obrigado” Bom Jesus… Obrigado pela Vida que me deste. Obrigado pelo Perdão que
    eu senti brotar em mim, fruto da reconciliação! Obrigado pela Paz que eu vivi,
    pelos momentos verdadeiramente saborosos que eu pude experimentar na tua
    presença.

  • Mas também outros exprimiram no seu encontro com
    o Senhor Bom Jesus, expressões carregadas de sofrimento: “Cura-me Senhor”…
    “salva a minha família a desmoronar-se”, “salva o meu filho perdido pela
    droga”, “perdoa os meus actos irreflectidos, as minhas infidelidades que
    magoaram aqueles que eu amo”…

  • Estes foram momentos de encontro a que o Senhor
    respondeu… respondeu como sempre… O seu olhar sereno, penetrante a todos
    respondeu com AMOR, a todos respondeu com PAZ, a todos respondeu com ESPERANÇA…
    Mas o olhar do Senhor bom Jesus também compromete… Lembremo-nos do jovem rico
    do EVANGELHO, para além de rico, ele era bom e diz-nos o Evangelho que
    observava os Mandamentos. O senhor, olhando-o com carinho e predilecção, pede-lhe
    outra coisa: “vai e vende aquilo que tens e dá-o aos pobres e terás um tesouro
    no Céu. Depois vem e segue-Me” (Mc. 10,21). O jovem assustou-se e partiu
    triste, porque estava muito preso aos seus bens…

  • Hoje não queremos deste Encontro tristes e
    pesarosos. Hoje, não queremos ir para casa, pensando que já nada se pode fazer.
    Hoje, não queremos baixar os braços, porque o Senhor BOM JESUS, com o seu olhar
    de sempre, quer dar-nos coragem e a esperança de conseguirmos vencer com Ele os
    grandes obstáculos da vida.

  • Se as nossas raízes estiverem firmadas em
    Cristo, vamos suportar as chuvas, os ventos fortes e as tempestades. É certo
    que em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não
    desanimados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos!
    Pode mesmo parecer que os caminhos de Deus são difíceis e dolorosos, mas no seu
    final, Ele tira a angústia, a aflição e alegra-nos com o sabor da vitória!

  • Nunca te esqueças, se estás firmado em Cristo, sai já daqui, vai para casa, vai para o
    mundo, vai para a tua família, vai para a tua paróquia e transforma os teus
    irmãos, com o olhar daquele que hoje te olhou e te transformou!

 

São Mateus, Marco
Luciano 06-08-2011

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publicado às 03:33

Uma amostra do que se entende por organização numa festa religiosa... (um papelinho que andou nas mãos de leigos espalhados pela procissão e que chegou às minhas mãos)

por Zulmiro Sarmento, em 08.08.11

 

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publicado às 15:27

Fotos pela objectiva duma adolescente em dia 6 de Agosto, onde todos os caminhos vão dar a São Mateus do Pico, ao Santuário do Bom Jesus Milagroso

por Zulmiro Sarmento, em 07.08.11

Uma ajuda da menina Débora Silva no seu facebook ou então no:
Link directo!

 

 

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publicado às 14:59

Tema do 19º Domingo do Tempo Comum - Ano A

por Zulmiro Sarmento, em 07.08.11


A liturgia do 19º Domingo do Tempo Comum tem como tema fundamental a revelação de Deus. Fala-nos de um Deus apostado em percorrer, de braço dado com os homens, os caminhos da história.
A primeira leitura convida os crentes a regressarem às origens da sua fé e do seu compromisso, a fazerem uma peregrinação ao encontro do Deus da comunhão e da Aliança; e garante que o crente não encontra esse Deus nas manifestações espectaculares, mas na humildade, na simplicidade, na interioridade.
O Evangelho apresenta-nos uma reflexão sobre a caminhada histórica dos discípulos, enviados à “outra margem” a propor aos homens o banquete do Reino. Nessa “viagem”, a comunidade do Reino não está sozinha, à mercê das forças da morte: em Jesus, o Deus do amor e da comunhão vem ao encontro dos discípulos, estende-lhes a mão, dá-lhes a força para vencer a adversidade, a desilusão, a hostilidade do mundo. Os discípulos são convidados a reconhecê-l’O, a acolhê-l’O e a aceitá-l’O como “o Senhor”.
A segunda leitura sugere que esse Deus, apostado em vir ao encontro dos homens e em revelar-lhes o seu rosto de amor e de bondade, tem uma proposta de salvação que oferece a todos. Convida-nos a estarmos atentos às manifestações desse Deus e a não perdermos as oportunidades de salvação que Ele nos oferece.

 

Padres Dehonianos

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publicado às 02:05

JUSTA, RÁPIDA E SINGELA HOMENAGEM (Depois virão mais uns quantos escritos, que considero pertinentes e sentidos, sobre o Bom Jesus, que ando sempre a adiar... tenho andado preguiçoso com o calor e tamanha humidade)

por Zulmiro Sarmento, em 06.08.11

 

 

 

Está de parabéns o Povo de São Mateus do Pico e o seu Reitor do Santuário do Senhor Bom Jesus Milagroso, o Padre Marco Martinho. Este, coadjuvado por uma vasta equipa de leigos e leigas, empreendeu um programa religioso que encantou todos os Romeiros que, de perto e de longe, rumaram neste 6 de Agosto a este Santuário Diocesano. Certamente, uma festa das mais concorridas de sempre a nível religioso. Um mimo em organização e serenidade. Viva o Bom Jesus!...

 

(Do facebook de Zulmiro Sarmento)

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publicado às 23:45

SANTUÁRIO DIOCESANO DO SENHOR BOM JESUS MILAGROSO

por Zulmiro Sarmento, em 05.08.11
 

Nos dias 5, 6 e 7 de Agosto o Santuário Diocesano do Senhor Bom Jesus Milagroso, em São Mateus do Pico, vive os seus dias maiores, sendo as Festividades deste ano, que têm como tema “Enraizados em Cristo, Firmes na Fé”, presididas por Sua Excelência Reverendíssima D. Manuel Pelino Domingues, Venerando Bispo de Santarém.
Preparando este festividade decorre desde o dia 27 de Julho o Novenário de preparação, orientado pelo Reverendíssimo Pe. Dr. Adriano Manuel Torres Borges, Digníssimo Ecónomo da Diocese de Angra.
No encerramento do Novenário, a 4 de Agosto, haverá o Lançamento do Livro “Sentir o Canto Litúrgico”, do Pe. Marco Luciano Carvalho e actuação do Coral de Santa Catarina, pelas 20h30.
A Festa inicia-se no dia 5 de Agosto, com exposição do Santíssimo Sacramento e celebração do Sacramento da Reconciliação pelas 18h30 e às 19h30 a celebração da Eucaristia da Vigília da Solenidade, havendo novamente das 21h30 às 23h30 a celebração do Sacramento da Reconciliação.
Neste mesmo dia haverá arrematação de gado pelas 20h30, desfile de filarmónicas pelas 21h00 e a partir das 21h30 a actuação das Filarmónicas Lira de São Mateus, União e Progresso Madalense e Lira Madalense
Ainda neste primeiro dia das festas sairão pelas 22 horas duas peregrinações da Igreja Matriz da Madalena e da Silveira, orientadas pelos Padres André Resendes e Paulo Silva, respectivamente, que chegarão ao Santuário por volta da uma hora da manhã de amanhã dia 6 de Agosto, o dia maior para este Santuário Diocesano, iniciando-se uma Eucaristia de acolhimento às peregrinações, seguindo-se uma vigília de oração, com exposição do Santíssimo Sacramento até às 8 horas da manhã, hora em que encerará com a bênção do Santíssimo e a Alvorada pela Filarmónica Lira de São Mateus.
No dia 6 de Agosto, dia da Solenidade do Senhor Bom Jesus, durante a manhã haverá Missa às 8h30 e às 11 horas, sendo a Solene Concelebração Eucarística da Festa pelas 16h30 e a Solene Procissão pelas 18 horas. Terminada a Solene Procissão haverá a tradicional alocução que será proclamada pelo Reverendo Pe. Marco Luciano da Rosa Carvalho, Ouvidor Eclesiástico da Horta.
Ainda durante o dia 6 de Agosto haverão dois momentos de celebração do Sacramento da Reconciliação, das 9 às 11 horas e das 14 às 16 horas.
A partir das 14h30 deste dia haverá a actuação das Filarmónicas Recreio Santamarense e União Musical da Piedade e a partir das 21 horas actuarão as Filarmónicas Liberdade Lajense, União Faialense e Liberdade do Cais do Pico.
No dia 7 a Missa de encerramento será pelas 19h30 terminando com a solene transladação da Veneranda Imagem do Senhor Bom Jesus, do trono da capela-mor para a Sua capela. Terminada a celebração haverá no Santuário a actuação do Coro Misto da Madalena. A partir das 22 horas, haverá a actuação da Orquestra Ligeira da Filarmónica Recreio dos Artistas de Santa Cruz da Graciosa.


Novenário

27 de Julho
19h30 – Eucaristia Solene de Abertura do Novenário com a Transladação da Veneranda Imagem do Senhor Bom Jesus Milagroso para o trono do Santuário
21h30 – Tertúlia: “O Culto ao Senhor Bom Jesus” e abertura de exposições na Casa do Povo de São Mateus (CPSM) abertas até 6 de Agosto das 21h30 às 24h00

De 28 de Julho a 3 de Agosto
18h30 – Adoração Eucarística e Celebração do Sacramento da Reconciliação
19h30 – Eucaristia

1 de Agosto
21h30 – Actuação do Grupo Pedras Negras – CPSM

2 de Agosto
21h30 – Noite de Folga pelo Grupo Folclórico da Casa do Povo de São Caetano – CPSM

3 de Agosto
21h30 – Apresentação da peça “Os dias serão nossos e diferentes”, pelo Grupo de Teatro Gota de Mel – CPSM

4 de Agosto
18h30 – Adoração Eucarística e Celebração do Sacramento da Reconciliação
19h30 – Eucaristia de Encerramento do Novenário
20h30 – Lançamento do Livro “Sentir o Canto Litúrgico”, do Pe. Marco Luciano Carvalho e actuação do Coral de Santa Catarina
Durante o Novenário o Santuário estará aberto até às 24 horas

Vigília

5 de Agosto
18h30 – Adoração Eucarística e Celebração do Sacramento da Reconciliação
19h30 – Eucaristia
21h00 – Desfile de Filarmónicas
22h00 – 23h30 – Celebração do Sacramento da Reconciliação
21h30 – Filarmónica Lira São Mateus
22h45 – Filarmónica União e Progresso Madalense
24h00 – Filarmónica Lira Madalense
Pelas 22 horas sairão Peregrinações da Igreja da Madalena e da Silveira

Solenidade

6 de Agosto
01h00 – Eucaristia de Acolhimento às Peregrinações
02h00 – Vigília de Oração com Adoração Eucarística
08h00 – Encerramento da Vigília de Oração e Alvorada pela Filarmónica Lira de São Mateus
08h30 – Eucaristia
09h00 – 11h00 – Celebração do Sacramento da Reconciliação
11h00 – Eucaristia
14h00 – 16h00 – Celebração do Sacramento da Reconciliação
14h00 – Filarmónica Recreio Santamarense
15h15 – Filarmónica União Musical da Piedade
16h30 – Solene Concelebração Eucarística
18h00 – Solene Procissão
21h00 – Filarmónica Liberdade Lajense
22h15 – Filarmónica União Faialense
23h30 – Filarmónica Liberdade do Cais do Pico

Encerramento

7 de Agosto
19h30 – Eucaristia de Acção de Graças com a Transladação da Veneranda Imagem do Senhor Bom Jesus Milagroso para a Sua Capela
21h00 – Coro Misto da Madalena
22h00 – Orquestra Ligeira da Filarmónica Recreio dos Artistas de Santa Cruz da Graciosa

Serviço da Palavra

Novenário – Reverendíssimo Pe. Dr. Adriano Manuel Torres Borges, Digníssimo Ecónomo da Diocese de Angra

Festa – Excelentíssimo e Reverendíssimo Senhor D. Manuel Pelino Domingues, Venerando Bispo de Santarém

Alocução – Reverendíssimo Pe. Marco Luciano da Rosa Carvalho, Ouvidor Eclesiástico da Horta

Data: 2011-07-27 até 2011-08-07
Local: São Mateus do Pico

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