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Frases eternas

por Zulmiro Sarmento, em 31.07.10

Ser amigo é entender o silêncio, a ternura, o mistério.

 

(Ely M. Becker)

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publicado às 06:47

Made in Portugal

por Zulmiro Sarmento, em 30.07.10


O ZÉ, depois de dormir numa almofada de algodão (Made in Egipt),  
começou o dia bem cedo, acordado pelo despertador (Made in Japan) às 7  
da manhã.

  Depois de um banho com sabonete (Made in France) e enquanto o café  
(importado da Colômbia) estava a fazer na máquina (Made in Chech  
Republic), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in China).

Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca (Made in  
Singapure) e um relógio de bolso (Made in Swiss).

Depois de preparar as torradas de trigo (produced in USA) na sua  
torradeira (Made in Germany) e enquanto tomava o café numa chávena  
(Made in Spain), pegou na máquina de calcular (Made in Korea) para ver  
quanto é que poderia gastar nesse dia e consultou a Internet no seu  
computador (Made in Thailand) para ver as previsões meteorológicas.


Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in India), ainda bebeu um  
sumo de laranja (produced in Israel), entrou no carro Saab (Made in  
Sweden) e continuou à procura de emprego.


Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos através  
do seu telemóvel (Made in Finland) e, após comer uma pizza (Made in  
Italy), o António decidiu relaxar por uns instantes.


Calçou as suas sandálias (Made in Brazil), sentou-se num sofá (Made in  
Denmark), serviu-se de um copo de vinho (produced in Chile), ligou a  
TV (Made in Indonésia) e pôs-se a pensar porque é que não conseguia  
encontrar um emprego em PORTUGAL...


Talvez este email devesse ser enviado aos consumidores portugueses ou  
seja, todos nós!

O Ministério da Economia de Espanha estima que se cada espanhol  
consumir 150€ de  produtos nacionais, por ano, a economia cresce acima  
de todas as estimativas e, ainda por cima, cria postos de trabalho.

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publicado às 06:53

Frases eternas

por Zulmiro Sarmento, em 29.07.10

A paz exige quatro condições essenciais: verdade, justiça, amor e liberdade.

 

(João Paulo II)

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publicado às 06:45

À descoberta do essencial

por Zulmiro Sarmento, em 28.07.10

Por estes dias fui visitar um doente. Não tinha grande proximidade, directamente, à pessoa, mas somente ao filho. Nem sabia muito bem como poderia ser recebido, pois o doente – tanto quanto se sabe – não é muito religioso nem tão pouco praticante.
Era espantosa a serenidade – creio que real e não meramente induzida por medicamentos nem por disfarce – como aquele homem – consciente do estado de saúde, embora tentando evitar a total assumpção diante dos outros – quase olhava para as coisas de Deus... se é que n’Ele acredita!

Aquela espécie de serenidade foi como que provocadora. Naquela serenidade se revelava algo mais do que o passar de uma esponja sobre ‘sacanices’ (um eufemismo para talvez dizer pecados ou coisas menos correctas para consigo mesmo e os outros) do passado mais ou menos longínquo. Naquela serenidade poder-se-ia reflectir a confiança em quem o assiste (directa ou indirectamente) nestas horas (possivelmente) derradeiras.
Ficou-me, no entanto, a necessidade de reflectir sobre alguns aspectos a exigir maior ponderação e discernimento, sugerindo-me breves perguntas:
. Que cuidado temos com os doentes?
. Que consolação dámos aos doentes?
. Que presença de fé manifestamos para com os (nossos) doentes?
. Quando devemos (se devemos!) falar de Deus aos doentes em fase terminal?
. Como se pode (ou deve) preparar um doente descrente para o encontro com Deus?
. Sabemos enfrentar a nossa doença, cuidando da doença dos outros?
. Que temos feito pelas famílias dos doentes, sobretudo, nossos conhecidos e até familiares?

Sem pretendermos ideologizar a questão do cuidado prestado ou a prestar aos doentes, poderemos delinear breves sinais para uma preparação dos doentes que estão ao nosso cuidado e para que, quando estivermos em idêntica situação, possamos ser acompanhados condignamente... mesmo no aspecto espiritual/cristão.

1.Na debilidade somos mais autênticos?
Só uma pessoa com uma grande maturidade humana, psicológica e espiritual é capaz de aceitar-se na sua debilidade, sem se expor em excesso nem se esconder em exagero.
De facto, há pessoas que só estão bem a lamuriar-se, enquanto outras tentam fazer-se de fortes não deixando escapar as suas mais elementares fraquezas. O digno equilíbiro estará em sabermos ser nós mesmos, tanto nas horas de contentamento como nos momentos de revelação da nossa fraqueza, seja na doença seja na necessidade de apoio dos outros.
Nem a dimensão mais profunda e intensa da fé nos pode substrair às contigências de sermos e de vivermos na contínua exposição de nós mesmos à debilidade, que nos faz (ou deve fazer) mais humildes, mais fraternos e mais solidários.

2. Desmontar a máscara
Quando passamos pelo crivo da dificuldade – tanto psicológica como espiritual e moral – como que nos vamos conhecendo um pouco melhor, pois valorizamos o mais importante – pelo menos para nós – e relativizamos coisas que anteriormente (nos) pareciam imprescindíveis. No trato com as pessoas pode acontecer o mesmo: é nas horas de maior dificuldade que passamos a conhecer melhor quem gosta, efectiva e afectivamente, de nós. Tal como diz o povo: na prisão e na doença se percebe quem são os verdadeiros amigos. Certamente já todos podemos fazer este teste. No entanto, podemos dizer: como dói o abandono; como é difícil engolir as traições... sobretudo daqueles/as que consideravamos amigos!

3. O essencial está no nosso interior
Na caminhada da vida podemos ir descobrindo que o essencial não são as roupagens da moda nem as linguagens (mais ou menos) lisonjeiras, mas antes a correcção de vida entre os valores – dizemo-lo no contexto cristão – e a aferição do interior ao exterior, isto é, da nossa espiritualidade profunda até à profundidade da nossa correlação com o Espírito de Deus em nós.
Na medida em que se for degradando – como dizia São Paulo – o nosso homem interior se irá revelando o nosso homem espiritual, até à configuração com Cristo, o homem perfeito e glorioso em nós e através de nós.

Porque acreditamos na força da descoberta do essencial ousemos deixar que o Espírito Santo nos descasque e faça verdadeiramente autênticos n’Ele e uns para com os outros.

A. Sílvio Couto
(asilviocouto@gmail.com)

 

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publicado às 06:44

Frases eternas

por Zulmiro Sarmento, em 27.07.10

A confiança é um acto de fé e esta dispensa raciocínio.

 

(Carlos Drummond de Andrade)

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publicado às 06:42

Gostas da Língua Portuguesa. Claro que sim!

por Zulmiro Sarmento, em 26.07.10
                                                    

                 Vocês sabem o que é tautologia?
 

É o termo usado para definir um dos vícios de linguagem. Consiste na repetição de uma idéia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido.
 

O exemplo clássico é o famoso 'subir para cima' ou o 'descer para baixo'. Mas há outros, como se pode ver na lista a seguir:
 
- elo de ligação
- acabamento final
- certeza
absoluta
- quantia exacta
- nos dias 8, 9 e 10,
inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades
iguais
- sintomas indicativos
- há anos
atrás
- vereador da cidade
- outra alternativa
- detalhes
minuciosos
- a razão é porque
- anexo
junto à carta
- de sua
livre escolha
- superávit
positivo
-
todos foram unânimes
- conviver
junto
- facto
real
- encarar
de frente

- multidão de pessoas
- amanhecer o dia
- criação nova
- retornar de novo
- empréstimo temporário
- surpresa
inesperada
- escolha
opcional
- planear antecipadamente
- abertura
inaugural
-
continua a permanecer
- a
última versão definitiva
-
possivelmente poderá ocorrer
- comparecer
em pessoa
- gritar
bem alto

- propriedade característica
-
demasiadamente excessivo
- a seu critério
pessoal
- exceder em muito .
 
Note-se que todas estas repetições são dispensáveis.
Por exemplo, 'surpresa inesperada'. Existe alguma surpresa esperada?  É óbvio que não.
Devemos evitar o uso das repetições desnecessárias. Fique atento às expressões que utiliza no seu dia-a-dia.
Verifique se não está caindo nesta armadilha.


Gostou?

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publicado às 06:27

Tema do 17º Domingo do Tempo Comum - Ano C

por Zulmiro Sarmento, em 25.07.10

 

O tema fundamental que a liturgia nos convida a reflectir, neste domingo, é o tema da oração. Ao colocar diante dos nossos olhos os exemplos de Abraão e de Jesus, a Palavra de Deus mostra-nos a importância da oração e ensina-nos a atitude que os crentes devem assumir no seu diálogo com Deus.
A primeira leitura sugere que a verdadeira oração é um diálogo “face a face”, no qual o homem – com humildade, reverência, respeito, mas também com ousadia e confiança – apresenta a Deus as suas inquietações, as suas dúvidas, os seus anseios e tenta perceber os projectos de Deus para o mundo e para os homens.
O Evangelho senta-nos no banco da “escola de oração” de Jesus. Ensina que a oração do crente deve ser um diálogo confiante de uma criança com o seu “papá”. Com Jesus, o crente é convidado a descobrir em Deus “o Pai” e a dialogar frequentemente com Ele acerca desse mundo novo que o Pai/Deus quer oferecer aos homens.
A segunda leitura, sem aludir directamente ao tema da oração, convida a fazer de Cristo a referência fundamental (neste contexto de reflexão sobre a oração, podemos dizer que Cristo tem de ser a referência e o modelo do crente que reza: quer na frequência com que se dirige ao Pai, quer na forma como dialoga com o Pai).

 

Agência ECCLESIA - padres Dehonianos

 

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publicado às 07:16

(SÃO MUITOS ANOS!!! .....)

por Zulmiro Sarmento, em 24.07.10

Vale e Azevedo vai a uma churrasqueira e pede ao empregado que embrulhe dois frangos.
Enquanto o empregado embrulha os frangos, repara numas belas codornizes e pergunta ao empregado se pode trocar os 2 frangos por 4 codornizes, ao que o empregado responde:
- Claro que sim.
Depois de embrulhadas as codornizes e entregues ao cliente, este vai-se embora, quando o empregado irrompe:    
- Desculpe, mas o Sr. esqueceu-se de pagar as codornizes.
- Mas eu não as comprei, troquei-as pelos frangos! - disse Vale e Azevedo, "indignado" com a petulância do empregado.
- Mas também não pagou os frangos!
- Correcto, mas também não os levo...pois não.

 
 

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publicado às 06:54

Frases eternas

por Zulmiro Sarmento, em 23.07.10

Quem não se arrisca a um fracasso nunca chega a uma vitória.

 

(Celine Lhotte)

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publicado às 07:49

Baptizados: Padrinhos... ou Testemunhas?

por Zulmiro Sarmento, em 22.07.10

Um dos maiores motivos de aborrecimentos e uma das causas de maus-tratos a muitos párocos dos nossos dias é o problema dos padrinhos de Baptismo.
Felizmente, eu não posso queixar-me disso.

Algumas pessoas vivem como querem, fazem o que entendem e julgam-se no direito de ser padrinhos de uma criança que vai ser baptizada ou de um adolescente que vai ser crismado. Se os sacerdotes cumprem o seu dever e se recusam a aceitar as pessoas que não estão em condições de ser padrinhos, são insultados, ameaçados, difamados, e até “denunciados”, com “apelação” para o bispo da diocese…
Não pode ser assim. Pelas leis da Igreja, as crianças ou os jovens imaturos, os casais que estão juntos nas chamadas “uniões de facto” (sem qualquer compromisso sério de vida), as pessoas que estão casadas apenas pelo civil (sem reconhecerem valor ao Sacramento do Matrimónio), as que romperam com o seu casamento religioso, se divorciaram pelo civil e estão juntas ou se voltaram a casar pelo registo civil com outra pessoa diferente do seu primeiro cônjuge, e todas as que não têm uma vida de acordo com a função que vão desempenhar, não podem ser aceites por nenhum sacerdote como padrinhos de Baptismo.
Se o Código de Direito Canónico (Leis da Igreja Católica) falasse da necessidade de testemunhas para o Baptismo e para o Crisma como fala para o Casamento, qualquer pessoa capaz de testemunhar um acto e de o confirmar com a sua presença e a sua assinatura podia exercer a função. É o que acontece nos casamentos. Nesse acto (embora pela tradição os noivos lhes chamem padrinhos) não existem padrinhos. Trata-se apenas de duas ou mais pessoas que testemunham o compromisso mútuo dos dois noivos com a sua presença. Tal como acontece num acordo ou escritura, qualquer pessoa pode testemunhar um acto desde que seja lúcida e esteja presente.
Não é assim com o Baptismo ou com o Crisma.
O Baptismo marca o início de uma caminhada de Vida Cristã, uma entrada na Comunidade de Jesus, um renascimento espiritual da criança como Filho de Deus e um compromisso de Vida Nova, em Cristo e segundo os valores e os critérios do Evangelho. Ora, tal facto, supõe e traz consigo duas exigências sérias e sagradas: que os pais da criança dêem garantias seguras à Igreja que os acolhe, de que vão educar na Vida Cristã a criança que se baptiza, e que os padrinhos assumam o compromisso de testemunhar a Fé e dar exemplo da Vida em Cristo ao seu afilhado e que, no caso de os pais falharem ao seu compromisso de o educar cristãmente, os padrinhos os substituam com toda a responsabilidade.
Como é fácil de ver, nem todas as pessoas estão em condições de fazer isto, mormente aquelas cuja vida não serve de exemplo ou de modelo na vida cristã para os que são baptizados.
Se os que dirigem a Igreja (Bispos e Párocos) fossem mais corajosos e mais rigorosos (e deviam sê-lo!) grande parte das crianças não podiam nem deviam ser baptizadas, e grande parte dos padrinhos também não podiam sê-lo. Se assim fizéssemos, não seríamos certamente maioria sociológica no país como temos sido, mas seríamos um grupo de pessoas mais conscientes e mais sérias na nossa vivência cristã…e, por exemplo, não votaríamos a favor da legalização aborto, como muitos católicos fizeram…em desobediência frontal à Igreja a que dizem pertencer!
Muitos pais que pedem o Baptismo para os filhos vivem como se não fossem cristãos: não vão à igreja nem recebem os sacramentos, estão sempre contra a igreja a que pertencem, e até chegam a ridicularizar os que frequentam a igreja e os sacramentos. Ora, o que não serve para eles também não deverá servir para os filhos. Para que vão pôr os filhos num caminho e numa vida que eles próprios rejeitam e não respeitam? Outros, não dão verdadeira garantia de educar os filhos na vida cristã; e outros, até estão a viver em oposição e desobediência às Leis de Deus e da Santa Igreja.
Muitos padrinhos, que até são aceites pela Igreja por estarem casados religiosamente e de acordo com as leis da Igreja, também não deviam sê-lo. Entre eles, os católicos não praticantes. Como pode dar testemunho de vida cristã à criança que é baptizada um padrinho ou uma madrinha que não faz caso de cumprir os Preceitos da Igreja que são indispensáveis para alguém viver como cristão, nomeadamente a Santa Missa de cada Domingo e a Confissão e Comunhão na Páscoa de cada ano?
A mim, pessoalmente, esse tipo de padrinhos – os católicos não praticantes – são os que mais me magoam pela sua falta de seriedade e de coerência. Se eu pudesse, eram eles os que eu rejeitava em primeiro lugar. Só não o faço, porque a lei actual da Igreja mo não permite!
A falta de responsabilidade das pessoas e o enorme peso da tradição, levam muita gente a baptizar os filhos, sem qualquer compromisso sério de os educar na vida cristã. Até nos habituamos a dizer sim, diante de Deus, num momento sagrado, sem qualquer intenção de cumprir o que dizemos. O que muitos querem é quase só a festa (com o fotógrafo) e o almoço (com muitos convidados).
Agora, até já se marcam os Baptizados (às vezes com anos e anos de espera e de atraso), apenas em função da festa e do banquete. Isso é que é o importante!...
Nós, os párocos, constatamos todos os dias que muitas e muitas famílias baptizaram os filhos e depois nada fazem para os acompanhar na sua vida cristã.
Essa de o pai ou a mãe ir levar e buscar o menino ou a menina à catequese, de automóvel, “só para o menino ou a menina fazer as Comunhões” (de novo com muitos fotógrafos na cerimónia e muitos convidados no almoço, que é o que agora fazem muitos pais, sem qualquer compromisso de vida e de coerência), é o sinal claríssimo de que andamos a brincar com coisas sérias. Em vez de procurarmos a Fé, a Vida em Cristo, a Lei do Senhor, valorizamos apenas e tão só os “actos sociais”, cheios de vaidades e pejados de exibicionismos.
É o que explica que 90 % dos portugueses se digam católicos no país e que só 15 % apareçam nas igrejas: a adorar a Deus e a alimentar a sua Fé. Nem guardam respeito a Deus de Quem se tornaram Filhos, nem à Comunidade Cristã em que entraram e de que fazem parte desde o seu Baptismo.
Não passam de filhos mal-educados e insubmissos que nem vão a casa do Pai que os convida e tanto os ama, desprezando-O, nem se dignam reunir-se com os Irmãos que tanto lhes querem, ignorando-os.
E pior ainda, se pensarmos que muitos desses cristãos já nem sequer consideram essa falta da Missa como algo de grave e ofensivo a Deus e prejudicial à Igreja: um pecado tão grave que até os impede de comungar, se tiverem ainda um mínimo de consciência e de sensibilidade às “coisas santas”. Muitos, até levam a mal que alguém o diga ou denuncie! Uma vergonha!
Desculpem-me pela palavra que vou usar…mas os mais responsáveis da Igreja deviam fazer alguma coisa para acabar com esta “fantochada”!

Não se exige certamente que todos sejamos santos…
… mas esperava-se ao menos que todos fôssemos mais sérios.

Resende, 05 de Julho de 20010
J. CORREIA DUARTE

in ECCLESIA

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publicado às 07:32

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