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O evangelista Lucas apresenta-nos a oração como alternativa ao stress, à agitação e à dispersão, consequências de um deficiente conhecimento de nós próprios. Falar com Deus, dialogar com Ele, é, nos dias que correm (e o verbo “correr” é hoje de uma tremenda actualidade), a resposta eficaz e o caminho a seguir para a conversão. Isto se quisermos responder com a nossa fé a um mundo desorientado e cujos fundamentos se encontram pouco menos do que abalados. Mas devemos estar a todo o momento conscientes de que a relação pessoal em que consiste a oração é iniciativa de Deus. Já assim no tempo da antiga Aliança, conforme nos recorda a primeira leitura: o Senhor Deus, querendo-Se tornar mais próximo, confirma a Abraão as suas promessas.