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A minha alma pasma!!

por Zulmiro Sarmento, em 24.10.09

 

Você teria coragem de morar numa igreja?
De dar festas, trabalhar, etc...?
Pois uma família na Inglaterra
comprou uma igreja por 92 mil libras
e gastou 300 mil libras na reforma.
Observem a cama do casal...fica na capela-mor.
 
A decoração ficou linda!!!
 

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publicado às 08:00

Família em crise, mas não em vias de extinção

por Zulmiro Sarmento, em 23.10.09

Responsáveis da Pastoral Familiar aceitam uniões entre pessoas do mesmo sexo mas repudiam-nas por não serem naturais nem formadoras das gerações futuras

Os cristãos não devem ter medo das opções de vida em comum que existem na sociedade, mesmo que essas alternativas, como o casamento de pessoas do mesmo sexo, impliquem “uma destruição da família”, declarou o Vogal da Comissão Episcopal Laicado e Família, D. Ilídio Leandro.
A família, ao constatar que sociedade tende a opor-se ao que defende, “sente-se um pouco em crise” e passa “por momentos muito difíceis”.
Em entrevista concedida à ECCLESIA durante as Jornadas da Pastoral Familiar, que decorreram em Fátima desde Sexta-feira até Domingo, o prelado afirmou que “a família deve fortalecer-se nos seus valores humanos e cristãos, não se refugiando como se fosse uma minoria em vias de extinção”. “Acredito na importância e no valor da família, e por isso estas crises são passageiras”, acrescentou o bispo de Viseu.
 
União entre pessoas do mesmo sexo: aceitação e repúdio
“A Igreja respeita a liberdade individual e abre os braços a todas as pessoas, amando-as e ajudando-as, mas não pode chamar ‘família’ a coisas que não estão de acordo com os seus critérios, explicou a coordenadora do Departamento Nacional da Pastoral Familiar. “Isto não significa que hostilize ou marginalize as pessoas”, referiu.
Segundo Graça Mira Delgado, a “família original” está definida nos dois primeiros capítulos do livro do Génesis: “Deus criou o homem e a mulher, e disse-lhes para crescerem, multiplicarem-se e dominarem a terra”.
As uniões entre pessoas do mesmo sexo “não são casamentos de facto”, mas antes formas de vida que, “democraticamente aceitamos, embora as repudiemos” por não serem uma situação “natural”, “desejável” e “formadora”, afirmou Bernardo Mira Delgado, que também coordena aquele departamento da Conferência Episcopal Portuguesa. “Não consideramos que esses tipos de convivência sejam portadores de fundamentos em que possam assentar a vida e os valores das gerações futuras”.
 
Futuro da sociedade depende da família
A relação entre sociedade e comunidade familiar foi também mencionada pelo P. Vítor Feytor Pinto, que durante o encontro falou sobre “os valores e a cultura actual”.
“Pôr a família em questão é algo extremamente grave”, afirmou, explicitando: “Se a família, que tem a primeira responsabilidade da educação, não puder desempenhar essa tarefa porque a cultura ambiente quase a destrói, podemos perguntar qual será o futuro da sociedade”.
Depois de, na segunda metade do século XX, o mundo ocidental ter assistido à emergência do “homem anárquico”, que coloca acima de tudo a sua liberdade e, por isso, exclui as referências ideológicas, políticas e religiosas, é necessário que as famílias cristãs descubram o “homem-síntese”, que se centra nos grandes valores humanos, como a verdade, a justiça, a liberdade e o amor, afirmou o sacerdote.
O P. Vítor Feytor Pinto referiu-se também à necessidade de acolher e respeitar as diferenças, que muitas vezes são origem de divórcio, mas que podem contribuir para a felicidade dos membros da família.
Por outro lado, é preciso saber comunicar: “Não há nada pior que os silêncios na família, porque excluem a relação e o processo educacional”, explicou o coordenador nacional da Pastoral da Saúde.
 
Pedagogia da coerência
“È a coerência de vida que educa, muito mais do que os discursos, os castigos e as zangas. É importante que as crianças percebam que há harmonia e compreensão entre o casal. É este o grande apelo que se tem de fazer às famílias”, aconselhou Graça Mira Delgado.
Se os pais sentem que os seus valores são diferentes daqueles que estão a ser transmitidos pela cultura dominante, há que lhes dizer para não hesitarem em educarem os seus filhos de acordo com as suas ideias, pois têm esse direito e esse dever”, adiantou a responsável.
É preciso que pais e filhos percebam que “não estão sozinhos no mundo”. Neste sentido, é fundamental contar com a família alargada e com as redes familiares”, concluiu.
 
Agência ECCLESIA

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publicado às 08:00

ÀS QUINTAS-FEIRAS... (Ano Sacerdotal)... ou como uns pingos de água benta não bastam para purificar consciências!!

por Zulmiro Sarmento, em 22.10.09

 

 

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publicado às 08:08

Um nicho a São Pedro, no lugar do Porto Novo, em São Mateus do Pico, a 17 de Outubro de 2009, pelas 18 horas

por Zulmiro Sarmento, em 21.10.09

 

Nota: no sítio www.radiopico.com mais informações

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publicado às 10:31

Críticas de Saramago mostram que não compreende a Bíblia

por Zulmiro Sarmento, em 21.10.09

Polémica despoletada pelo Nobel português pode ser oportunidade para valorizar a cultura bíblica

A polémica despoletada pelas declarações de José Saramago a respeito da Bíblia, que classificou como “um manual de maus costumes, um catálogo de crueldade” deve levar a Igreja Católica a valorizar a cultura Bíblica e combater a ignorância a respeito desse texto fundamental.
Em declarações à Agência ECCLESIA, D. Manuel Clemente, Bispo do Porto e presidente da Comissão Episcopal responsável pela área da cultura, indica que "uma personalidade como José Saramago, que tem mérito literário inegável, deveria ser mais rigoroso quanto fala da Bíblia, porque não se pode dizer dos factos e dos autores bíblicos o que Saramago diz”.
O Bispo do Porto afirma que “bastaria ler a introdução a qualquer livro da Bíblia, nomeadamente o Génesis, para saber que são leituras religiosas acerca do história de Israel”, depois recolhidas como” história bíblica para todos os cristãos e todos os crentes”.
D. Manuel Clemente diz que Saramago utilizou um discurso de “tipo ideológico, não histórico nem científico” e revela uma “ingenuidade confrangedora” quando faz incursões bíblicas.
Já o Pe. Manuel Morujão, secretário da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), lamenta a “superficialidade” com que Saramago se debruçou sobre a Bíblia, considerando que “entrar num género de ofensa não fica bem a ninguém”, sobretudo a quem tem um estatuto de prémio Nobel da Literatura.
“Uma crítica não deve ser uma ofensa, deve ser feita com respeito e humildade. Há aqui um claro exagero, que não gostávamos de ver nele (José Saramago, ndr)”, acrescenta, antes de considerar que as afirmações do Nobel da Literatura “ferem os sentimentos” de mais de 2 mil milhões de crentes.
Para o biblista português Fernando Ventura, Capuchinho, José Saramago tem a exigência intelectual de se informar antes de escrever.
“A Bíblia pode ser lida por alguém que não tem fé, mas supõe alguma honestidade intelectual de quem o lê”, afirmou, acusando Saramago de “uma falta gigantesca” dessa honestidade.
Mais grave, acrescenta o Pe. Ventura, é o desconhecimento “do que são géneros literários” ou do lugar do “mito” na literatura, o que considera especialmente negativo num escritor, que se debruçou “sobre um âmbito que não domina”.
“Não saber situar o texto no contexto é imperdoável para um escritor”, atira.
O biblista espera que esta polémica sirva como “provocação” para que os católicos se questionem sobre a melhor maneira de responder a um “golpe publicitário” que atinge um meio marcado por uma “atroz ignorância bíblica”.
Apesar de admitir a ignorância de muitos católicos em relação à Bíblia, o Pe. Manuel Morujão diz que um escritor da craveira de José Saramago tem mais responsabilidades do que o cidadão comum. Para o secretário da CEP, o “estatuto Nobel” não lhe dá o direito de entrar em campos que “não conhece suficientemente”.
“A Bíblia, que tem 76 livros, tem de ser interpretada na diversidade dos géneros literários”, aponta.
Este responsável diz mesmo que esperava “mais” do prémio Nobel, “independentemente da sua ideologia”, e recomenda “humildade” nas opiniões, para que estas não se apresentem como “pseudodogmas”.
O Pe. Manuel Morujão conclui desejando que se promova “muito mais a cultura bíblica” e o conhecimento de um texto em que “Jesus até manda amar os inimigos”.
 
Agência ECCLESIA

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publicado às 08:00

Leigos na organização paroquial em qualquer Diocese: uma urgência que se faz sentir cada vez mais

por Zulmiro Sarmento, em 20.10.09

Conselho Pastoral quer padres libertos para «o essencial da sua missão»

O Conselho Pastoral da diocese de Viseu reflectiu sobre a colaboração que os leigos podem dar na organização paroquial e a necessidade de o sacerdote se concentrar na missão que lhe é essencial. 
Tarefas burocráticas, organizativas, administrativas e de acção social, podem ser confiadas a leigos que estão “disponíveis para colaborarem com o padre, libertando-o para o seu papel específico”, exprime um comunicado enviado à Agência ECCLESIA.
“Os leigos querem o padre ocupado no essencial da sua missão, que é a presença junto das pessoas e a celebração dos sacramentos”.
A reunião do Conselho Pastoral evidenciou a tendência de “os párocos concentrarem em si tudo, evidenciando pouca confiança nos leigos”. Os participantes na reunião mostram-se favoráveis à alteração desta situação. “Os leigos devem ser devidamente aproveitados e formados para desempenharem o seu papel nas comunidades cristãs”.
“A concentração de tudo nas mãos do padre deixa-os de tal modo absorvidos em tarefas de segunda importância, que ficam sem tempo para o essencial da sua missão: estarem próximos de cada um, com a Palavra do Evangelho e com os Sacramentos”, exprime ainda o comunicado.
Em regime de voluntariado ou em dedicação plena, os leigos “são um recurso inesgotável na Igreja e devem ser devidamente aproveitados, dando-lhes formação adequada ao desempenho do seu papel”. Por instituição dos bispos “podem também ser chamados a desempenhar ministérios laicais”.
A existência de ministros extraordinários da comunhão e ministros da celebração dominical sem a presença do sacerdote já é uma realidade comum em Viseu. D. Ilídio Leandro, bispo de diocese, deseja que também venham a ser instituídos coordenadores da pastoral comunitária, catequistas formadores, animadores da pastoral social, animadores da pastoral familiar, animadores da pastoral da juventude, coordenadores da liturgia e animadores de grupos bíblicos.
D. Ilídio considera importante, nas paróquias onde não resida um sacerdote, “existir um leigo preparado para assumir o ministério de coordenador da pastoral comunitária, em estreita relação com o pároco, permanentemente atento às necessidades da comunidade.
Segundo o gabinete de informação da diocese de Viseu a preparação base destes leigos deverá ser feita no na Escola Diocesana de Educação Cristã, por indicação do respectivo Secretariado Diocesano, em diálogo com o vigário episcopal de cada zona pastoral, que definirão o percurso de formação específica, durando pelo menos três fins-de-semana.
Depois de apresentados para a formação básica e logo que ela esteja concluída, estes leigos serão designados em celebração solene e pública, preferencialmente com a presença do bispo.
 
Agência ECCLESIA

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publicado às 08:00

Plante... faça isso!

por Zulmiro Sarmento, em 19.10.09

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publicado às 08:00

Um Domingo, um pensamento

por Zulmiro Sarmento, em 18.10.09

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publicado às 08:00

Quando as pessoas nos fazem sorrir a coisa passa-se desta forma...

por Zulmiro Sarmento, em 17.10.09

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publicado às 08:03

Coisas pequenas, mas...

por Zulmiro Sarmento, em 16.10.09

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publicado às 08:00



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