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O Conselho Presbiteral da Diocese de Angra reuniu de 28 a 30 de Abril de 2009, sob a presidência de D. António Sousa Braga, na XXXV Sessão Plenária em ordem ao aprofundamento da temática «Pastoral de Conjunto» e, em concreto, “Equipas Sacerdotais «in solidum»”.
Após o debate, e tendo em conta os 475 anos da criação da Diocese, o Ano Sacerdotal e os cinquenta anos do primeiro anúncio do Concílio Ecuménico do Vaticano II, o plenário apresentou as seguintes propostas:
1 . É ponto assente que a Pastoral de Conjunto é um caminho não facultativo, mas resultante da natureza e orientação geral da Igreja. Em ordem à sua implementação, importa ter em conta a homogeneidade e as necessidades próprias dos lugares, a unidade da acção na evangelização e no exercício da missão, a harmonização e a complementaridade dos vários níveis de acção, bem como a articulação entre os diferentes agentes de pastoral.
Foram indicados vários caminhos:
- a reorganização e revitalização do funcionamento das Ouvidorias;
- a implementação das equipas «in solidum» a pedido dos sacerdotes em causa, tendo em conta as condições concretas de cada lugar e sabendo que este é o patamar mais elevado e exigente duma pastoral de conjunto, com acompanhamento das experiências em curso.
2. À Conferência de Ouvidores é pedida uma avaliação pastoral referente aos Conselhos Pastorais nos diferentes níveis, às orientações, programação e execução dos programas pastorais. Deve ser facultada formação aos Ouvidores na área da animação pastoral.
3. Insiste-se de novo na necessidade de implementar os Conselhos Pastorais de Paróquia/ Zona /Ilha, onde ainda não existam, e de dinamizar aqueles que já existem. Recomenda-se que o Conselho Diocesano de Pastoral reúna pelo menos uma vez ao ano.
4. Que se implemente e/ou reforce a formação permanente dos leigos, não apenas dirigida para o exercício dos ministérios litúrgicos, mas na linha de uma formação laical, nomeadamente para a presença cristã no mundo. Para o efeito, que haja em cada ilha uma equipa de formação para pensar e executar o que a esta área diz respeito.
5. Para a formação permanente do clero:
- a constituição de uma equipa diocesana que pense e programe essa formação;
- a participação em semanas nacionais de formação;
- iniciativas de formação com base nas Ouvidorias;
6. Celebrar o Ano Sacerdotal que encerrará em 2010 com uma Assembleia Diocesana de Clero na sede da Diocese. Para a sua preparação contar - se - á, entre outros meios, com o apoio de um guião diocesano a ser usado nas diversas instâncias da pastoral em toda a Diocese.
Angra do Heroísmo, 30 de Abril de 2009
Trabalhamos para construir uma nova Política que reconheça e recompense o esforço das famílias que, gerando novas Vidas, asseguram com sacrifício próprio o futuro de Portugal!
Dia 13 de Maio de 2009, pelas 15h00, o «Portugal pro Vida» cumprirá junto do Tribunal Constitucional as formalidades legais com vista à disputa das próximas Eleições Legislativas contra o bloco central, contra o bloco de esquerda.
Pelas 18h30, será prestada na igreja do Santo Condestável em Lisboa uma homenagem a Nun'Álvares Pereira, figura modelar de coragem cívica, patriotismo luso e generosidade cristã.
Portugal pro Vida
Mais que oposição ao laicismo Sócrates...
.. um movimento de resistência civil
Mais que um "não" ao aborto, eutanásia, pedofilia e "casamento gay"...
.. um "sim" à Vida e à Família
Muito mais que um partido...
.. uma nova atitude!
genial!
> Os governantes não mentem. Nós é que não sabemos ler as suas
> mensagens, ora vejam...
> ANTES DA POSSE
>
> O nosso partido cumpre o que promete.
> Só os tolos podem crer que
> não lutaremos contra a corrupção.
> Porque, se há algo certo para nós, é que
> a honestidade e a transparência são fundamentais.
> para alcançar os nossos ideais
> Mostraremos que é uma grande estupidez crer que
> as máfias continuarão no governo, como sempre.
> Asseguramos sem dúvida que
> a justiça social será o alvo da nossa acção.
> Apesar disso, há idiotas que imaginam que
> se possa governar com as manchas da velha política.
> Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
> se termine com os marajás e as negociatas.
> Não permitiremos de nenhum modo que
> as nossas crianças morram de fome.
> Cumpriremos os nossos propósitos mesmo que
> os recursos económicos do país se esgotem.
> Exerceremos o poder até que
> Compreendam que
> Somos a nova política.
>
> DEPOIS DA POSSE
> Basta ler o mesmo texto acima, DE BAIXO PARA CIMA
FALAR NÃO ENCHE A BARRIGA.