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O Oriente e a sua sabedoria

por Zulmiro Sarmento, em 31.05.09

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publicado às 08:16

A vida não tá fácil, lá isso é verdade...

por Zulmiro Sarmento, em 31.05.09

 

Aumento do número de pedidos de ajuda à Caritas de Angra
Subida situa-se nos 40%
Com a crise actual, o número de pedidos de apoio à Caritas de Angra tem subido significativamente. "Podemos estimar essa subida na ordem dos 40%" - refere à Agência ECCLESIA Anabela Borba, directora da Caritas dos Açores.
Nos últimos tempos, "voltámos a ver pessoas que tínhamos deixado de ver nos últimos anos" - salienta. Voltam à Caritas porque "a pobreza surgiu novamente". A Caritas de Angra vê com "muita apreensão" a realidade actual. Tanto mais que "não vislumbramos" o aparecimento de novas empresas - disse Anabela Borba.
Como a acção da Caritas deverá ser cada vez "menos assistencialista" e "mais de promoção das pessoas"; a Caritas de Angra lançou - em cooperação com a Secretaria Regional da Educação - a formação de públicos adultos. Neste momento, este organismo está a tentar "arranjar apoios para nos colocarmos no mercado social de emprego" - frisou a responsável.
A maior parte dos utentes da Caritas de Angra "dificilmente estarão em condições, de por si só, conseguirem avançar para o mercado normal de emprego" - acrescenta. E finaliza: "a situação não é fácil".
 
Ãgência ECCLESIA

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publicado às 08:15

Cada dia um

por Zulmiro Sarmento, em 31.05.09

QUEM GASTA MAIS DO QUE TEM, A PEDIR VEM.

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publicado às 08:00

Alenquer revive tradições do Espírito Santo

por Zulmiro Sarmento, em 30.05.09

 

Vila berço do culto explora este fim-de-semana vertentes culturais e festivas
A vila de Alenquer está em festa. O culto do Espírito Santo é este fim-de-semana transversal nas ruas desta localidade, que viu nascer esta celebração.
Conta a tradição que foi ali que a Rainha Santa Isabel instituiu as festas, em 1324, "com o nome de «festas do Império do Divino Espírito Santo»", explica Nuno Santos Alexandre, da organização. A rainha ter-se-á despojado da sua coroa, oferecendo-a aos pobres e lançando "um movimento de partilha e solidariedade pelos pobres", explica à agência ECCLESIA.
Nuno Alexandre conta que as raízes mais profundas desta Festa assentam na solidariedade e partilha com os mais desfavorecidos. "As origens estão na mística e missão evangelizadora do Franciscanismo". A vila de Alenquer conta também com o primeiro Convento Franciscano.
Ao longo dos anos, houve períodos em que a festa se perdeu "na sua fórmula original", mas a ligação esteve sempre presente. A recuperação "de carácter histórico", deu-se em 1945. Há três anos, sob influência de D. Manuel Clemente, na altura bispo auxiliar de Lisboa, desenvolveu-se, de forma firme, a recuperação da tradição, não só do ponto de vista iconográfico mas também do ponto de vista da fé.
A par das actividades profanas e espirituais, a celebração do Espírito Santo em Alenquer, quis "explorar todas as suas diversas vertentes" - cultural e artística, mas também a própria "expansão da festa", indica Nuno Alexandre. O culto do Espírito Santo espalhou-se por Portugal continental, posteriormente às ilhas e alcançou também o Brasil. "Actualmente a festa do Espírito Santo acontece por todo o país, com um expressão avassaladora".
Estas questões estão a ser abordadas, neste Sábado, no Colóquio «Espírito Santo: Criação de Imagens e Expansão da Festa» que reúne os maiores especialistas, entre teólogos, historiadores, e catedráticos, do culto em Alenquer.
As celebrações do Espírito Santo tiveram início logo depois da Páscoa e terminam no Domingo de Pentecostes, dia 31. Alenquer assinala esta celebração com uma eucaristia, pelas 15h, na Igreja de São Francisco, sob a presidência de D. Tomaz da Silva Nunes, bispo auxiliar do Patriarcado de Lisboa.
Pelas 16h30 segue a procissão da Igreja para o Largo do Espírito Santo, encerrando com o tradicional Bodo no Jardim Vaz Monteiro.
 
Agência ECCLESIA

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publicado às 21:03

Um Domingo, um pensamento

por Zulmiro Sarmento, em 30.05.09

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publicado às 08:15

Os AÇORIANOS E O ESPÍRITO SANTO

por Zulmiro Sarmento, em 30.05.09

 

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publicado às 08:12

Cada dia um

por Zulmiro Sarmento, em 30.05.09

NADA CURA COMO O TEMPO.

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publicado às 08:00

FANTÁSTICO PROFESSOR. FORTE CALMA. LAMBADAS NA TIPA NÃO SE PODE DAR...

por Zulmiro Sarmento, em 29.05.09

 

 

 

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publicado às 08:20

MÃOS EM PRECE

por Zulmiro Sarmento, em 29.05.09

     Por volta de 1490, dois jovens amigos, Albrecht Dürer e Franz Knigstein, queriam ser artistas. Porque eram muito pobres, trabalhavam para se sustentar enquanto aprendiam a pintar quadros.

     O trabalho manual, como é natural, ocupava a maior parte do seu tempo. Por isso, o progresso nos estudos era muito lento. Um dia, chegaram a um acordo: lançariam sortes e aquele que perdesse continuaria a trabalhar para sustentar os estudos do outro.

     Albrecht foi o vencedor e continuou a estudar enquanto Franz continuaria a trabalhar num trabalho pesado para pagar os estudos do amigo. Mas do acordo constava também esta cláusula: quando o que estudava se tornasse famoso, financiaria os estudos do amigo que se tinha sacrificado por ele.

     Albrecht estudou e logo verificaram que ele não tinha apenas talento mas era um autêntico génio. Já famoso, voltou até junto do amigo e logo verificou o elevado preço que o amigo tinha pago para lhe subsidiar os estudos: os dedos de Franz antes delicados e esguios, tinham-se tornado rígidos e tortos por causa das duras tarefas que tinha executado.

     Ele não poderia mais realizar o seu sonho de artista porque aqueles dedos informes não seriam capazes de traduzir as delicadas pinceladas para produzir uma bela pintura.

     Mas nem por isso ele se tornou uma pessoa amargurada. pelo contrário: alegrou-se com o sucesso do amigo.

     Um dia Albrecht encontrou Franz ajoelhado, com as mãos retorcidas em atitude de oração, suplicando silenciosamente pelo sucesso do amigo, embora ele próprio nunca mais pudesse realizar o seu sonho de ser pintor e fazer belos quadros. Então Albrecht fez um esboço rápido das mãos do seu fiel e dedicado amigo a quem tinha ficado a dever os estudos e, mais tarde, completou a magnífica obra-prima conhecida como As Mãos em Prece.

     Hoje, as galerias de todo o mundo exibem as obras de Albrecht Dürer. Mas de todas elas, As Mãos em Prece tornou-se a obra-prima que retrata uma eloquente e bela história de amor, de sacrifício, de trabalho e gratidão. Nela, os povos do mundo inteiro renovam a sua fé na amizade, encontram conforto, buscam coragem e força para o seu viver.

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publicado às 08:17

Cada dia um

por Zulmiro Sarmento, em 29.05.09

NA BOCA DO MENTIROSO, O CERTO FAZ-SE DUVIDOSO.

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publicado às 08:00

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