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Na continuação do artigo da passada semana, iremos abordar os cuidados que deveremos ter ao utilizarmos os “chats” (salas de conversação) e “IM” (mensagens instantâneas).
Devo divulgar os dados pessoais?
Por norma, não deverá divulgar informações privadas e deverá aconselhar os seus filhos a nunca o fazer. Deverá ter sempre presente que, por mais que tenha conversado com uma pessoa online, ela não deixa de ser alguém desconhecida. Assim sendo, acima de tudo use o bom senso e não divulgue informações pessoais, nem fotografias ou vídeos. Lembre-se que estas podem ser utilizadas para os mais diversos fins.
Posso encontrar-me com os meus amigos “virtuais”?
Como deve compreender, é bastante fácil manter o anonimato na internet. Por exemplo, uma pessoa de 50 anos, pode fazer-se passar por um jovem de 16 anos e ser bem sucedido. Portanto, nunca poderemos ter a certeza se a pessoa com quem estamos a falar, seja honesta e bem intencionada. É vital que tenha presente esta ideia e nunca aceite encontrar-se com alguém que já não conheça pessoalmente, nem deixe que os seus filhos o façam.
Existe a possibilidade de guardar as minhas conversas online?
A maioria dos aplicativos de chat e IM, permitem que o utilizador grave as conversas que vai tendo com os vários intervenientes. Esta funcionalidade deverá estar activa, pois permite-lhe aceder futuramente caso as coisas se compliquem e seja necessário efectuar o estudo da pessoa com quem contactou. Certifique-se que os seus filhos também guardam as conversas. Este tipo de registo, já provou ser bastante útil para o decurso de investigações, nomeadamente devido aos predadores online.
Que nome devo utilizar online?
É bastante frequente as pessoas utilizarem uma identificação online, onde revelam a idade, o sexo, a morada ou ocupação. Esta é uma forma de pesquisa/contacto bastante utilizada pelos utilizadores mal intencionados, que navegam nos chats. Pode isso sim, utilizar um nome simples e o que menos o identifique.
Resumindo, estas e outras regras servem acima de tudo para evitar dissabores tanto consigo como com os seus filhos, para que assim, desfrutem ao máximo das potencialidades destas formas de comunicação online.
Professor:
O que devo fazer para repartir 11 batatas por 7 pessoas?
Aluno:
Puré de batata, senhor professor!·
O professor ao ensinar os verbos:
- Se és tu a cantar, dizes: "eu canto". Ora bem, se é o teu irmão que
canta, como é que dizes?
- Cala a boca, Alberto.·
- "Stora", alguém pode ser castigado por uma coisa que não fez?
- Não.
- Fixe. É que eu não fiz os trabalhos de casa.·
- Joaquim, diga o presente do indicativo do verbo caminhar.
- Eu caminho... tu caminhas... ele caminha...
- Mais depressa!
- Nós corremos, vós correis, eles correm!
Professor:
Chovia que tempo é?
Aluno:
É tempo muito mau, senhor professor.
Professor:
De onde vem a electricidade?
Aluno:
Do Jardim Zoológico!
Professor:
Do Jardim Zoológico?
Aluno:
Pois! O meu pai, quando falta a luz em casa, diz sempre: "Aqueles camelos...".
Professor:
Quantos corações temos nós?
Aluno:
Dois, senhor professor.
Professor:
Dois!?
Aluno:
Sim, o meu e o seu!
Dois alunos chegam tarde à escola e justificam-se:
- 1º Aluno:
Acordei tarde, senhor professor! Sonhei que fui à Polinésia e demorou
muito a viagem.
- 2º Aluno:
E eu fui esperá-lo ao aeroporto!
Professor:
Pode dizer-me o nome de cinco coisas que contenham leite?
Aluno:
Sim, senhor professor:
Um queijo e quatro vacas.
Um aluno de Direito a fazer um exame oral:
O que é uma fraude?
Responde o aluno:
É o que o Sr. Professor está a fazer.
O professor muito indignado:
Ora essa, explique-se...
Diz o aluno:
Segundo o Código Penal comete fraude todo aquele que se aproveita da
ignorância do outro para o prejudicar!
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PROFESSORA: Maria, aponta no mapa onde fica a América do Norte.
MARIA: Aqui está.
PROFESSORA: Correcto. Agora turma, quem descobriu a América?
TURMA: A Maria.
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PROFESSORA: João, menciona uma coisa importante que exista hoje e que
não havia há 10 anos atrás.
JOÃO: Eu!
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PROFESSORA: Francisco, porque é que andas sempre tão sujo?
FRANCISCO: Bem, estou muito mais perto do chão do que a Srª. professora.
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PROFESSORA: Agora, Simão, diz-me sinceramente, rezas antes de cada refeição?
SIMÃO: Não professora, não preciso. A minha mãe é uma boa cozinheira.
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PROFESSORA: Artur, a tua composição "O Meu Cão" é exactamente igual à do teu irmão. Copiaste-a?
SIMÃO: Não. O cão é que é o mesmo.
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PROFESSORA: Bruno, que nome se dá a uma pessoa que continua a falar,
mesmo quando os outros não estão interessados?
BRUNO: Professora.
EM BOCA FECHADA NÃO ENTRA MOSCA.