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Cansaço e desalento do clero preocupam bispo de Angra |
O clero dos Açores está em formação permanente porque “a situação actual não é fácil, visto que há uma grande mudança na sociedade” – sublinhou à Agência ECCLESIA D. António Sousa Braga, bispo de Angra. A decorrer na cidade de Ponta Delgada (Ilha de S. Miguel), de 3 a 6 deste mês, o prelado de Angra realça que é “fundamental reconfigurar o ministério sacerdotal às circunstâncias actuais”. Orientada pelo bispo auxiliar de Lisboa, D. Carlos Azevedo, esta acção de formação pretende ajudar o presbitério daquela diocese a responder às necessidades actuais. “Há um certo cansaço e desalento que notamos no clero” – frisa D. António Sousa Braga. Actualmente, o número de padres é mais reduzido do que em épocas anteriores o que faz com que estes tenham mais paróquias a seu cargo. “As solicitações são iguais, mas temos também a necessidade de ir ao encontro daqueles que não vão à Igreja” – afirma o Bispo de Angra. E acrescenta: “corremos o risco de absorvermos todas as nossas energias só com aqueles que vêm” A intervenção pastoral pede novos métodos. “Desafios grandes que procuramos equacionar” e “saber ler os sinais dos tempos”. Pedem-se novas modalidades de actuação. “Não podemos mudar o Evangelho, temos que mudar a nossa maneira de actuação” – salienta D. António Sousa Braga. Na linha do II Concílio do Vaticano é “urgente envolver os leigos” e “procurar ter tempo disponível para outras tarefas”. E adianta: “o clero tem que estabelecer prioridades”. Ao analisar a vida eclesial na sua diocese, D. António Sousa Braga lamenta o “deficit de espiritualidade tanto nos padres (devido ao hiperactivismo) como leigos (devido ao excesso de religiosidade popular)”. Em pleno ano Paulino, o Bispo de Angra realça que no encerramento das comemorações (Junho próximo) “faremos uma festa diocesana na paróquia de S. Paulo (S. Miguel)” |
Um pai judeu, com a melhor das intenções, enviou o seu filho para o colégio mais caro da comunidade Judia.
Apesar das suas intenções, Samuel não ligava puto às aulas.
Estas espantosas classificações repetiam-se de mês a mês, até que o pai se cansou:
- Samuel ouve bem o que te vou dizer, se no próximo mês as tuas notas e o teu comportamento não melhorarem, vou-te mandar estudar para um colégio católico.
No mês seguinte as notas do Samuel foram uma tragédia, só comparável ao naufrágio do Titanic e o pai cumpriu com a sua palavra.
Através de um rabino próximo da sua família, contactou com um bispo que lhe recomendou um bom Colégio Franciscano para o qual Samuel foi enviado.
O pai surpreendido perguntou-lhe:
- Samuel, O que te aconteceu para ires tão bem na escola?
Como é que se deu este milagre?
- Não sei papá. Apresentaram-me a todos os colegas e a todos os professores e logo de tarde fomos a uma igreja.
Quando entrei, vi um homem crucificado, com pregos nas mãos e nos pés, com cara de ter sofrido muito e todo ensanguentado.
Perguntei, quem é Ele?
E respondeu-me um aluno dos cursos superiores:
- 'Ele era um judeu como tu'.
Então disse para mim:...bolas...!...
Aqui temos que estudar, que estes gajos não são para brincadeiras.!!!
O CONVÍVIO COM TODOS, A AMIZADE COM POUCOS, A CONFIANÇA COM UM SÓ E A INTIMIDADE COM NINGUÉM.