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É melhor com quatro faixas...

por Zulmiro Sarmento, em 04.02.09

Um homem caminhava pela praia e tropeçou numa velha lâmpada.

Pegou nela, esfregou-a e... lá de dentro saltou um génio, que disse: 

 " OK! Libertaste-me da lâmpada, blá, blá, blá! Esquece aquela história dos 3 desejos! Tens direito a um desejo apenas e ponto final! " 

O homem disse

"Eu sempre quis ir aos Açores, mas tenho um medo enorme de voar... e no mar costumo ficar enjoado. Podes construir uma ponte até aos Açores, para eu poder ir de carro? "
O génio riu muito e disse:

"Impossível. Pensa na logística do assunto. Como é que os pilares chegavam ao fundo do Oceano Atlântico? Pensa em quanto betão armado, em quanto aço, em quanta mão-de-obra...
Não, de maneira nenhuma! Pensa noutro desejo."

O homem compreendeu e tentou pensar num desejo realmente possível.

"Fui casado e divorciado 4 vezes. As minhas mulheres disseram sempre que eu não me importava com elas e que era um insensível .
Então, o meu desejo é compreender as mulheres;
saber como se sentem por dentro e o que  estão a pensar quando não falam connosco; saber por que estão a chorar... saber realmente o que querem quando não dizem nada... saber como fazê-las realmente felizes!" 

O génio respondeu:

"Queres a porcaria da ponte com duas ou quatro faixas?"
 

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publicado às 13:09

CIÊNCIA vs. DEUS

por Zulmiro Sarmento, em 04.02.09

 

William D. Phillips, Nobel de Física em 1997 pelo desenvolvimento de método para arrefecer e fixar átomos com laser de luz, foi um dos 13 intelectuais que a Fundação John Templeton convidou a pronunciarem-se sobre a possibilidade da crença em Deus na era da ciência.

À pergunta sobre a ciência torna obsoleta a crença em Deus, o cientista responde com um firme “não”.

“Agora que temas explicações científicas para os fenómenos naturais que os nossos ancestrais mistificaram, muitos cientistas e não-cientistas acreditam que não há necessidade de apelar a um Deus sobrenatural para explicações de qualquer tipo, tornando, por isso, Deus obsoleto”, escreve.

Quanto às pessoas de fé, diz Phillips, nota-se em muitas delas a crença de que “a ciência, ao oferecer as referidas explicações, se opõe ao seu entendimento de que o universo é uma criação de amor e com propósito de Deus. Como a ciência nega a sua crença fundamental, concluem que ela está errada”.

“Estes são pontos de vista muito diferentes que partilham uma convicção comum: ciência e religião são inimigos irreconciliáveis. Mas não o são”, assinala.

Para este um físico dos Estados Unidos da América, de 68 anos, existe “um universo que, a ter sido construído de forma ligeiramente diferente, nunca teria visto nascer estrelas e planetas, muito menos bactérias e pessoas”.

“Não há uma boa razão científica para que este universo não fosse diferente. Muitos bons cientistas concluíras, destas observações, que um Deus inteligente deve ter escolhido criar este universo com tantas propriedades lindas, simples e criadoras de vida”, aponta.

William Phillips admite, contudo, que “muitos cientistas, igualmente bons, são ateus” e que “ambas as conclusões são posições de fé”.

Recentemente, recorda, o filósofo e ateu Anthony Flew mudou a sua posição e decidiu que, baseada nesta evidência do universo, devia acreditar em Deus. Para Phillips, estas não são, ainda assim, as questões que decidem a fé.

“Eu acredito em Deus porque sinto a sua presença na minha vida, porque vejo a evidência da sua bondade no mundo, porque acredito no amor e acredito que Deus é amor”, conclui.

 
ECCLESIA
 

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publicado às 13:08

Cada dia um

por Zulmiro Sarmento, em 04.02.09

A PROVA DE AMIZADE MAIS DIFÍCIL É MOSTRAR AO AMIGO OS SEUS DEFEITOS.

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publicado às 13:07


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