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Uma freira da congregação das Servas de Jesus da Caridade foi assaltada e agredida, em pleno Centro da cidade de Braga.
Raoul Follereau dedicou a sua vida aos leprosos. Continuando a sua missão, celebramos no último Domingo de Janeiro, o Dia Mundial do Leproso.
Apesar de todos os progressos, ainda existem milhares de pessoas no mundo atingidas pela doença de Hansen, a lepra. É uma doença que hoje se pode curar. Contudo, por vários motivos, entre eles o egoísmo, a verdade é que há ainda cerca de 10 milhões de pessoas no mundo, sobretudo nos países subdesenvolvidos, que vivem com esta doença.
A Igreja em terras de missão tem uma longa tradição a dar assistência aos doentes da lepra. Depois da cura, ajuda-os a inserirem-se na sociedade. A Igreja actua no mundo em 656 leprosarias.
Quando Jesus percorreu a Galileia, encontrou muitos leprosos, a quem limpou da sua doença. Ele precisa de alguém que, com o mesmo espírito de compaixão, se aproxime deles e lhes dê qualidade de vida. Para nos sensibilizarmos a este empenho, eis o Dia Mundial do Leproso.
Centenas de Escolas por toda a nossa terra portuguesa têm os seus alunos sensiblizados e organizados em cada ano para corresponderem a este apelo gritante. O jornal da Associação Portuguesa dos Amigos de Raoul Follereau (APARF) é disso testemunha. Todos os anos a Escola Cardeal Costa Nunes da Madalena do Pico ajuda a curar alguns leprosos. Diz-se que 25 euros põe um leproso em processo de cura...
Na China tive oportunidade de contactar com esta realidade, encoberta pelas autoridades pela vergonha que representa. Com uma equipa da Associação Italiana dos Amigos de Raoul Follereau vi o que significa ser samaritano e se o governo chinês através dos serviços de saúde usa o dinheiro que se põe nas mãos para esta causa.
Há por aí tantos mealheiros de cartão da APARF. Quem abraça esta luta com generosidade?
CASA ONDE NÃO HÁ PÃO, TODOS RALHAM E NINGUÉM TEM RAZÃO.