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Abstinência temporária da Televisão |
Proposta para o Advento de D. Giuseppe Fiorini |
O bispo de Locri-Gerace, sul da Itália, D. Giuseppe Fiorini Morosini, na sua mensagem para o Advento faz uma proposta singular: neste período de preparação para o Natal, abster-se um pouco da televisão. “Durante o Advento, desligar por algum tempo a televisão pode ser para nós um modo de fazer deserto. A televisão e, de modo geral, todos os meios de comunicação, são um sinal forte do condicionamento ao qual somos submetidos diariamente.” As mensagens publicitárias - afirma o prelado - “invadem o nosso ânimo criando necessidades fictícias que para satisfazê-las dedicamos energias económicas e morais que poderíamos utilizar de outro modo: por exemplo, na comunidade familiar e na solidariedade com os mais necessitados”.
D. Morosini acrescenta que muitas vezes os meios de comunicação nos oferecem uma visão de vida que nem sempre se conforma ao Evangelho, mediante situações e debates construídos intencionalmente para atacar a visão cristã da vida. |
Aos professores
Professor do ano foi aquele que, com depressão profunda, persistiu em ensinar o melhor que sabia e conseguia os seus 80 alunos.
Professor do ano foi aquela que tinha cancro e deu as suas aulas até morrer.
Professor do ano foi aquela que leccionou a 200 km de casa e só viu os filhos e o marido de 15 em 15 dias.
Professor do ano foi aquela que abandonou o marido e foi com a menina de 3 anos para um quarto alugado. Como tinha aulas à noite, a menina esperava dormindo nos sofás da sala dos professores.
Professor do ano foi aquele que comprou o material do seu bolso porque as crianças não podiam e a escola não dava.
Professor do ano foi aquele que, em cima de todo o seu trabalho, preparou acções de formação e se expôs partilhando o seu saber e os seus materiais.
Professor do ano foi aquela que teve 5 turmas e 3 níveis diferentes.
Professor do ano foi aquele que pagou para trabalhar só para que lhe contassem mais uns dias de serviço.
Professor do ano foi aquele que fez mestrado suportando todos os custos e sacrificando todos os fins-de-semana com a família.
Professor do ano foi aquele que foi agredido e voltou no dia seguinte com a mesma esperança.
Professor do ano foi aquele que sacrificou os intervalos e as horas de refeição para tirar mais umas dúvidas.
Professor do ano foi aquele que organizou uma visita de estudo mesmo sabendo que Jorge Pedreira considerava que ele estava a faltar.
Professor do ano foi aquele que encontrou forças para motivar os alunos depois de ser insultado e indignamente tratado pelos seus superiores do ME.
Professor do ano foi aquela que se manifestou ao sábado sacrificando um direito para preservar os seus alunos.
Professor do ano foi aquele presidente de executivo que viveu o ano entre o dever absurdo, a pressão e a escola a que quer bem, os colegas que estima.
Professores do ano, todo o ano, fomos todos nós, professores, que o continuamos a ser mesmo após uma divisão absurda.
Professor do ano... tanto professor do ano em cada escola, tanto milagre em cada aluno! Somos mais que professores do ano. Somos professores sempre!
AS PAREDES TÊM OUVIDOS.