Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
NÃO SABE DA MISSA A METADE.
QUEM ESPERA, SEMPRE ALCANÇA.
Centenas de milhares de pessoas participaram este domingo, em Madrid, numa missa para promover os valores tradicionais da família num país predominantemente católico, mas que legalizou o casamento de homossexuais e facilitou o divórcio. A cerimónia religiosa, que decorreu na central Plaza de Colon, começou com a leitura de uma mensagem do papa Bento XVI que, desde logo, desafiou os católicos espanhóis a manterem as suas famílias fortes. "Caras famílias, não deixem o amor, a abertura para a vida e os incomparáveis laços que unem as vossas casas enfraquecerem", disse o papa, através de uma mensagem lida aos milhares de pessoas que assistiam à missa. "O papa está do vosso lado", acrescentava a mensagem. Na mesma altura, o arcebispo de Madrid aproveitou para acrescentar que "o futuro da humanidade depende da família, da família cristã". "É possível conceber, organizar e viver o matrimónio e a família de uma maneira bem diferente daquela que é agora moda em tantas áreas da nossa sociedade", sublinhou em tom crítico António Maria Rouco Varela durante a homilia, numa missa celebrada com mais cinco arcebispos, 22 bispos e 300 padres. Nem a Polícia nem fontes oficiais da cidade quiseram avançar com uma estimativa de quantas pessoas estariam nesta missa, mas um olhar pela multidão mostra que estiveram centenas de milhar de pessoas concentradas na central Plaza de Colon e que se foram espalhando pelas quatro ruas circundantes, mesmo com as baixas temperaturas e o céu encoberto. Uma destas pessoas é Maria Rosa de la Cierva, líder de uma associação de católicos madrilenos que, mesmo antes da missa ter começado, previu que iria reunir bem mais de um milhão de pessoas. O Governo socialista tem vindo a enfurecer a Igreja católica espanhola com a legalização dos casamentos homossexuais, com as medidas de facilitação do divórcio e com a criação de uma disciplina nas escolas públicas onde as crianças ficam a saber o que é a homossexualidade e os casamentos entre pessoas do mesmo sexo. São também acusados de quererem suavizar as leis espanholas sobre o aborto. No entanto, para o arcebispo Rouco Varela, o aborto é um dos piores "flagelos" dos tempos modernos. Uma missa semelhante aconteceu por esta mesma altura, na mesma praça, o ano passado e a organização falou em cerca de um milhão de participantes. Na altura, os bispos aproveitaram para criticar o Governo espanhol pelas suas politicas sociais, matéria que este ano não mereceu qualquer apontamento. | |
QUEM SAI AOS SEUS NÃO DEGENERA.
Beijar o Menino gesto tão tradicional e tão carinhoso da noite de Natal e no tempo natalício, pode tornar-se uma piedosa hipocrisia, se não leva o compromisso de amar mais e melhor todos os «cristos», todas as crianças do mundo.
Beijar o Menino não nos pode fazer esquecer as 16 mil crianças que, cada dia, morrem de fome, por causa da maldade, do crime, da injustiça, do ódio, da exploração de povos mais pobres e mais desprezados.
Beijar o Menino não nos pode fazer esquecer os milhares de crianças que são mortas antes de nascer, pelo crime abominável do aborto, com que tantos enriquecem por matar e tantos ficam a sofrer os horrores do crime cometido.
Beijar o Menino não nos pode fazer esquecer os milhares de crianças que não têm família, que não têm o amor dos pais, que não têm casa, pão carinho, ternura, ajuda, compreensão, que vivem sem a dignidade que merecem.
Beijar o Menino não nos pode fazer esquecer que, na noite de Natal, há muitos meninos e meninas a ser espancados, explorados sexualmente, a sofrer por causa do divórcio dos pais, a viver a solidão da noite sem estrelas.
Beijar o Menino não nos pode fazer esquecer aqueles rostos e aqueles corpos esqueléticos que os écrans da televisão nos mostram, aqueles seres que mereciam carinho e ternura, mas sofrem a pancada, as ofensas, a exploração.
Beijar o Menino não nos pode fazer esquecer tantas crianças deficientes motoras ou psíquicas, que são verdadeiras pessoas humanas, que merecem a nossa ajuda, assistência cuidada, atenção amorosa.
Beijar o Menino do presépio sem nos lembrarmos de todas estas crianças, sem nos preocuparmos em fazer algo por elas, pode ser uma piedosa hipocrisia, uma tentação de fuga, um modo de dar sossego às consciências adormecidas. Mas assim não há Natal... P.e Dário Pedroso
FILHO QUE PAIS AMARGURA, JAMAIS CONTE COM VENTURA.