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Tantas vezes que isto me acontece...

por Zulmiro Sarmento, em 20.08.08

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publicado às 13:02

Liberdade

por Zulmiro Sarmento, em 19.08.08

 

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publicado às 20:24

BONDADE E AMOR

por Zulmiro Sarmento, em 18.08.08

 

 

Quem é bom, sorri;

mas quem ama, faz sorrir.

 

Quem é bom, faz o que pode;

mas quem ama, faz o impossível.

 

Quem é bom, ajuda quando estamos aflitos;

mas quem ama, está sempre disponível.

 

Quem é bom, perdoa sete vezes;

mas quem ama, perdoa até setenta vezes sete.

 

Quem é bom, dá sempre um pouco do que é seu;

mas quem ama, dá-se a si próprio.

 

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publicado às 22:16

Um Domingo, um pensamento

por Zulmiro Sarmento, em 16.08.08

 

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publicado às 11:35

SANTA MARIA DE AGOSTO

por Zulmiro Sarmento, em 14.08.08

 

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publicado às 23:32

A GOTA DE ÁGUA!

por Zulmiro Sarmento, em 14.08.08

     Quando a Terra ainda não estava completa, o hidrogénio sobrevoava sobre aquele caos. O Criador perguntou-lhe:

     — Que procuras?

     Ele respondeu:

     — Senhor, tenho muita sede, mas não encontro sequer uma gota de água neste imenso deserto.

     O Criador disse-lhe:

     — Podes encontrá-la, mas com uma condição: que tu desapareças completamente naquilo que encontrares. Continua a procurar...

     Passado pouco tempo, o Criador encontrou-se com o oxigénio, que também vagueva desconsolado. O Criador perguntou-lhe:

     — Também andas à procura de alguma coisa?

     O oxigénio respondeu:

     — Senhor, tenho muita sede e não encontro sequer uma gota de água.

     — Irás encontrá-la, mas apenas se estiveres disposto a desaparecer nela.

     A palavra do Criador realizou-se. O hidrogénio encontrou o oxigénio, os dois gostaram um do outro, uniram-se e fundiram-se na proporção certa, até ambos desaparecerem.

     A morte deles criou a gota de água, que deu início à vida.

 

 

 

     Os dois elementos, hidrogénio e oxigénio uniram-se e começou a vida. Quando o «eu» se junta ao «tu» para formarem um «nós», surge o amor.

 

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publicado às 10:48

Uma entrevista diferente...

por Zulmiro Sarmento, em 13.08.08

 

  

      O sonho de um jornalista era entrevistar Deus. Já era idoso quando se encontrou com Ele face a face. Deus perguntou-lhe:

     — Desejas então entrevistar-me?

     — Sim, se por acaso tem tempo para este pobre jornalista.

     Deus sorriu e disse:

     — O meu tempo chama-se eternidade. O que queres saber?

     — Desejaria saber o que nos seres humanos vos causa mais espanto?

     — Deus respondeu:

     — Fartam-se de ser crianças e têm pressa de crescer, mas depois suspiram por voltar a ser crianças. Primeiramente, perdem a saúde para ter dinheiro, mas depois perdem o dinheiro para ter saúde. Não se importam em poluir o ambiente, e depois anseiam por ar puro e saudável. Deixam tudo para amanhã, e depois lamentam-se do tempo perdido...

     Apesar de tudo isto, continuarei a amá-los muito.

 

     Deus, apesar das nossas limitações, ama-nos com um grande amor. Espera certamente de nós que saibamos corresponder a esse amor.

 

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publicado às 11:56

EU QUERO VIVER SEMPRE ASSIM!

por Zulmiro Sarmento, em 12.08.08

 

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publicado às 11:00

UM OLHAR DE AMOR

por Zulmiro Sarmento, em 11.08.08

     Um dia, Raoul Follereau, ao visitar uma leprosaria numa ilha do Pacífico, ficou surpreendido: entre tantos rostos desfigurados e quase mortos, havia um homem que conservava uns olhos límpidos, vivíssimos, e com um sorriso que a todos iluminava sempre que lhe diziam uma palavra amável ou lhe davam alguma coisa.

     Quando quis saber o que mantinha esse leproso tão agarrado à vida, disseram-lhe que observasse o que sucedia todas as manhãs.

     Raoul Follereau descobriu que, todas as manhãs, o homem descia para o pátio e sentava-se diante do alto muro que cercava a leprosaria. Esperava ali até que, a meio da manhã, aparecia durante alguns segundos outro rosto. Era um rosto de mulher, idosa e enrugada, que sorria. Então o homem comungava aquele sorriso e sorria também.

     A seguir, o rosto da velhinha desaparecia e naquele breve instante o  leproso tornava-se, resplandecente, já tinha alimento para aguentar mais uma jornada e aguardar que, no dia seguinte, regressasse o vulto sorridente.

     Essa mulher era a sua esposa. O leproso comentava: «Ao vê-la, sei que ainda estou vivo!»

     Esse olhar de amor era, de facto, suficiente para transfigurar esse doente, para lhe dar vida. Um olhar de amor faz esquecer as dores e restaura as forças. Um olhar de amor puro tem uma poderosa energia. É sinal visível do amor de Deus.

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publicado às 00:07

Um Domingo, um pensamento

por Zulmiro Sarmento, em 09.08.08

 

 

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publicado às 23:33



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