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Agora não há dúvidas. Agora sabemos quando começa e quando acaba. Tínhamos direito aos sinais (como os outros, de outras paragens, que os têm há dezenas de anos) pelo lembrete que provoca a bem do civismo. O pior é que, agora, há cagarolas que andam a 20 e a 30 (!) e não deixam passar os outros dentro das localidades. E fora ainda é pior. Devem ter medo que o conta-quilómetros tenha um diferencial grande em relação à famosa "máquina fotográfica" daqueles que tem por missão, mais encher os cofres do Estado (é para isso que são mandados todos os dias para a rua e têm de mostrar serviço feito para subir de escalão) do que uma função dissuasora de excessos. Dizem que ultimamente não há tolerância para ninguém. Nem conversa. Nem atitude pedagógica. Nem ouvir o possível infractor. É multa para cima e assunto arrumado. Tolerância zero. Anda tudo saturado.
Bom, o Pico está cheiinho destes sinaizinhos. Salve-se quem puder... e toca a sair mais cedo de casa!
Há uns "privilégios" por aí que é preciso por cobro aos mesmos. São estacionamentos fora de mercearias e cafés ocupando vários palmos da faixa de rodagem no Monte (Candelária) e em cima dum cruzamento... São passagens de peões com distâncias entre si de dois metros e meio no meio da cidade, perdão, vila da Madalena... e é a estupidez - da necessidade para não haver acidentes - dos piscas fora da Igreja da Madalena de quem vai na estrada principal (e continua na estrada principal!) rumo às Lajes do Pico... Os traços mais grossos e mais delgados estão nos sinais, lá isso estão...
Só nunca cheguei a perceber por que é que alguns cidadãos sabem sempre antecipadamente da "máquina" e onde anda! Uns privilegiados.