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Aproveitemos ao máximo este ano Jubilar, tempo maravilhoso de conhecer e viver Jesus através dos olhos, do coração, da inteligência, da fé e da pena de Paulo, Apóstolo das gentes.
Leituras dos Actos e Cartas, lectio divina, Livros de estudo sobre Paulo, homilias, mais uma remota Semana Bíblica nos anos 80 (ainda presente), tudo me servirá para um ano diferente.
Viajar e seguir os passos de Paulo pelo Mediterrâneo, fica para outra vez.
Um dia, Francisco de Assis, ao sair do convento, encontrou um frade simples e bom. Disse-lhe:
— Frei Junípero, vem comigo, vem pregar.
Respondeu:
— Sabe que sou um ignorante. Como poderei falar?
Mas Francisco tanto insistiu que o fradinho obedeceu.
Percorreram as ruas da cidade rezando em silêncio por todos os que trabalhavam nas oficinas e nos campos. Sorriam às crianças que brincavam nas ruas. Conversavam com os idosos sós. Visitaram os doentes. Ajudaram quem precisava.
Depois de terem percorrido toda a cidade, Francisco de Assis disse:
— Frei Junípero, são horas de regressar ao convento.
Este perguntou:
— E a nossa pregação?
O santo, sorrindo, respondeu:
— Já a fizemos... já a fizemos...
Aqui está um exemplo de como os cristãos em geral anunciam o Evangelho de Jesus Cristo. Não é com sermões ou discursos inflamados, mas com o seu jeito de viver e de conviver com os outros. As pessoas dirão: «Olhai como são gente simpática e feliz!» E perguntarão: «Por que é que são assim? Quem lhes dá luz e força para amar assim?»
Até o frei Junípero, ignorante, fez um lindo sermão aos habitantes de Assis. Faltam destes pregadores na cidade!
Não criarás a prosperidade
se desencorajares a poupança.
Não fortalecerás os fracos
se enfraqueceres os fortes.
Não ajudarás o assalariado
se arruinares aqueles que lhe pagam.
Não estimularás a fraternidade humana
se alimentares o ódio de classes.
Não ajudarás os pobres
se eliminares os ricos.
Não poderás criar estabilidade permanente
baseada em dinheiro emprestado.
Não evitarás dificuldades
se gastares mais do que ganhas.
Não fortalecerás a dignidade e o ânimo
se subtraíres a iniciativa e a liberdade.
Não poderás ajudar os homens de maneira permanente
se fizeres por eles aquilo que eles podem e devem fazer por si próprios.
Abraão Lincoln
1º Nasce cansado e vive para descansar.
2º Dorme de dia para descansar de noite.
3º Ama a própria cama como a si mesmo.
4º O trabalho é sagrado; não lhe toca.
5º Se vê um amigo a descansar, ajuda-o.
6º Nunca viu ninguém morrer por descansar demasiado.
7º Se de lher vontade de trabalhar, senta-se e espera que essa crise lhe passe.
8º Guarda para amanhã o que pode fazer hoje.
9º Feliz de quem morre a descansar.
10º Se o trabalho dá saúde, que trabalhem os doentes.
" Veja tudo. Deixe passar muita coisa. Corrija um pouco."
Papa João XXIII
A educação é uma tarefa fundamental da sociedade, como contributo para o desenvolvimento integral dos indivíduos e para a participação activa na cidadania. É um processo realizado pelo próprio indivíduo, mas o envolvimento de outras pessoas e instituições é, sem dúvida, fundamental.
A família é a primeira instituição educativa. Sãos os pais os principais responsáveis pela educação dos seus filhos, contudo tem-se verificado cada vez mais o desleixe dos pais ao não lhes transmitirem certos valores e conselhos, ao não lhes darem a devida atenção e ao não participarem convenientemente em todo o seu percurso de aprendizagem. Estão a ser criados indivíduos materialistas e que têm tudo o que querem sem mostrarem qualquer esforço para o merecer. A própria educação é vista como uma obrigação, ou uma "seca" e não como uma oportunidade para desenvolver a pessoa. Até na escola, a educação é olhada como um valor extrínseco, um meio para atingir boas notas ou para passar de ano, e não como um valor intrínseco.
A escola é o "complemento da família", pois é a instituição que está mais envolvida e que participa, não só na transmissão de conhecimentos, mas também na formação da pessoa na sua totalidade.
As comunidades religiosas também cooperam neste processo, apontando um caminho de realização humana.
Mas a responsabilidade pela educação não se fica por aqui. Todos os que pertencem à comunidade devem, de certo modo, contribuir para a formação dos mais novos. Não serve de nada "fecharmos os olhos" e fingir que tudo está bem, ou criticar sem agir. Todos devem intervir na educação corrigindo alguma coisa, mas também com alguma tolerância.
A educação é de extrema importância, não só para o indivíduo, mas também para o desenvolvimento do país.
Mafalda Santos Melo / 10º CT
Escola Cardeal Costa Nunes (Açores)