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Está na tua mão |
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www.entrekulturas.pt
- Quem são os que me rodeiam? - Como posso contribuir para construir uma sociedade mais justa? - Como me posso relacionar com toda a gente? - Como posso intervir? E se estas questões o preocupam, então, o melhor mesmo será digitar o endereço que esta semana sugiro. Este sítio, é um projecto do Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, tendo como grande linha de força, o facto de ser construído por todos os que acedem a ele, mostrando assim o valor da sua diferença cultural. O Entrekulturas é isso mesmo: “aprender a viver com os outros num mundo que é de todos”. Com um ambiente fora do comum e com um ar “grafitado,” temos ao nosso dispôr um espaço fantástico, onde se falam de coisas sérias com um ar descontraído e bastante acessível. Caso pretendamos encontrar respostas, dados e informações sobre imigrações, minorias étnicas e diversidade multicultural, basta clicar em “alguém sabe”. Por exemplo, ficamos a saber que o dia 16 de Novembro é o dia Internacional para a Tolerância. Se queremos pôr em comum o que andamos a fazer e partilhar para aprender a fazer melhor, acedemos em “isto não é só meu”. No item “foi mesmo assim”, ficamos a conhecer histórias de “longe e de perto” e podemos, caso assim o desejemos, partilhar aí as nossas histórias. Por exemplo, neste momento, destaca-se o evento em que recentemente 93707 pessoas em Portugal , se “levantaram contra a Pobreza recusando a indiferença”. Temos ainda um espaço de passatempos e concursos, sempre com prémios bastante apelativos em “já ganhei”. Em “lá em casa”, podemos conhecer “outras casas”, outras culturas, outros hábitos e outros modos de estar. Para descobrirmos coisas giras sobre várias línguas e povos, clicamos em “o que é que disseste?”, onde, por exemplo, podemos lêr um lindíssimo poema crioulo da autoria de Orlando Pantera. Pessoas conhecidas do grande público, também se disponibilizam a colaborar neste sítio, assim em “é para abanar”, encontramos entrevistas e opiniões do “pessoal bem conhecido”. Por último, porque não podemos ficar estáticos, em “e o que havemos de fazer?”, são disponibilizadas dicas para se passar à acção, e colaborarmos em projectos e eventos concretos que vão de encontro aos valores aqui defendidos.
Fernando Cassola Marques |