Em declarações à Renascença, D.José Policarpo afirma que é preciso perceber que a felicidade não se resume à quantidade de bens materiais que cada um possui.
“Talvez nós todos, como sociedade, e as pessoas em concreto, tenhamos que meditar um pouco se o modelo de felicidade, muito centrado no ter, no ter sempre mais, se é um modelo válido, se nós não teremos de ter modelos muito mais modestos e austeros de vida”, refere.